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Parentes das vítimas do acidente da Gol pedem audiência com Lula
Quatro meses após o acidente com o Boeing da Gol que deixou 154 pessoas mortas, a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907 aguarda resposta ao pedido, feito na quarta-feira (31) à assessoria da Presidência da República, para agendar um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“O objetivo dessa audiência é nos aproximarmos e entendermos como está o andamento das investigações, obter informações”, disse o presidente da Associação, Jorge André Cavalcante.
As famílias das vítimas, informou, estão em contato permanente e o sentimento de abandono é comum a todas elas. “Inicialmente, as instituições envolvidas nos deram apoio e nos informavam sobre as medidas e ações que estavam sendo tomadas. De repente, elas deixaram de oferecer informações sobre os trabalhos que, claro, continuam desenvolvendo”, acrescentou.
Cavalcante lembrou que nos primeiros dias após o acidente, o Comando da Aeronáutica destacou uma pessoa para fornecer, duas vezes por dia, informações atualizadas às famílias. “Quando todo mundo voltou para casa, isso acabou. As famílias é que têm de correr atrás para saber o que está acontecendo. Sabemos que a Aeronáutica está investigando, mas existe o compromisso de que ela iria nos procurar para passar as informações sobre o andamento do processo. Queremos saber o que está sendo feito”, reiterou
A Associação, segundo o presidente, exige agilidade, transparência e maior rigor nas medidas a serem tomadas daqui para a frente. “Tínhamos um acordo de que qualquer notícia que fosse divulgada à imprensa pelos órgãos envolvidos nas investigações, seria antes informada às famílias”, contou. E explicou que com isso os parentes ficavam prevenidos contra notícias veiculadas erroneamente.
Ainda de acordo com Cavalcante, as famílias se sentiram atingidas pela decisão de liberar os pilotos do jato executivo que se chocou contra o Boeing, os norte-americanos Jan Paladino e Joseph Lepore: “Como liberaram um assassino que voltou ao país de origem dele e foi recebido com tapete vermelho? Isso foi uma ofensa para todos nós. Como pode uma pessoa que mata no Brasil ser liberada para ser tratada como herói em qualquer outro lugar?”.
A assessoria da Presidência não confirmou o recebimento do pedido, mas a Associação garante que o documento foi enviado por fax e que possui a confirmação de que ele foi recebido.
“O objetivo dessa audiência é nos aproximarmos e entendermos como está o andamento das investigações, obter informações”, disse o presidente da Associação, Jorge André Cavalcante.
As famílias das vítimas, informou, estão em contato permanente e o sentimento de abandono é comum a todas elas. “Inicialmente, as instituições envolvidas nos deram apoio e nos informavam sobre as medidas e ações que estavam sendo tomadas. De repente, elas deixaram de oferecer informações sobre os trabalhos que, claro, continuam desenvolvendo”, acrescentou.
Cavalcante lembrou que nos primeiros dias após o acidente, o Comando da Aeronáutica destacou uma pessoa para fornecer, duas vezes por dia, informações atualizadas às famílias. “Quando todo mundo voltou para casa, isso acabou. As famílias é que têm de correr atrás para saber o que está acontecendo. Sabemos que a Aeronáutica está investigando, mas existe o compromisso de que ela iria nos procurar para passar as informações sobre o andamento do processo. Queremos saber o que está sendo feito”, reiterou
A Associação, segundo o presidente, exige agilidade, transparência e maior rigor nas medidas a serem tomadas daqui para a frente. “Tínhamos um acordo de que qualquer notícia que fosse divulgada à imprensa pelos órgãos envolvidos nas investigações, seria antes informada às famílias”, contou. E explicou que com isso os parentes ficavam prevenidos contra notícias veiculadas erroneamente.
Ainda de acordo com Cavalcante, as famílias se sentiram atingidas pela decisão de liberar os pilotos do jato executivo que se chocou contra o Boeing, os norte-americanos Jan Paladino e Joseph Lepore: “Como liberaram um assassino que voltou ao país de origem dele e foi recebido com tapete vermelho? Isso foi uma ofensa para todos nós. Como pode uma pessoa que mata no Brasil ser liberada para ser tratada como herói em qualquer outro lugar?”.
A assessoria da Presidência não confirmou o recebimento do pedido, mas a Associação garante que o documento foi enviado por fax e que possui a confirmação de que ele foi recebido.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244435/visualizar/
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