Repórter News - reporternews.com.br
Fraude contra prefeitura é maior do que se imaginava
A Prefeitura de Cuiabá já identificou um rombo de R$ 3 milhões nos cofres por conta da fraude no sistema tributário da administração municipal, desbaratada pela chamada operação “Impostor”. A informação é do secretário de Fazenda, Guilherme Müller.
“Aumentou o valor com a investigação. Já passou de R$ 1,8 milhão a mais dos R$ 1,2 milhão do que já havia sido identificado. Mas é o tipo de informação que vai fechar quando conclui a investigação”, enfatiza.
O gestor ainda revela que com o andamento das investigações descobriu-se a participação de outros servidores e empresas. No entanto, ele prefere não dizer a quantidade, uma vez que o inquérito ainda não foi encerrado e corre em sigilo.
“As auditagens estão sendo feitas sigilosamente e eu não posso adiantar um resultado concreto. Há pessoas envolvidas que nem sabem, porque estamos querendo pegar mais gente. Não posso adiantar porque atrapalha a investigação. Também descobrimos a participação de outras empresas. A corregedoria praticamente concluiu a investigação administrativa, mas a Delegacia Fazendária ainda não”.
De acordo com Müller, os servidores que já haviam sido indiciados no começo da operação continuam afastados. Além disso, ele ressalta que o sistema da Prefeitura passou por uma mudança, para que este tipo de fraude não volte a acontecer.
“Os servidores afastados não estão trabalhando, nem têm acesso ao sistema. Essa fraude é tecnológica, é uma rede que usava o sistema, então estamos fazendo auditagem no sistema. A investigação detectou outros servidores. A prioridade era desmantelar a fraude, e é isso que estamos fazendo. Está tudo protegido e auditado, e ninguém mais consegue fazer. A gente acha que não, porque bandido é bandido”.
A operação Impostor foi deflagrada no último dia 9, com o intuito de apurar fraudes na arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Outros tributos e taxas, como ISSQN, Habite-se, pagamento de certidões, contratos, projetos e autorizações junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) também estavam sendo fraudados.
De acordo com Muller, com todas essas alterações meta este ano é arrecadar R$ 85 milhões. Numa comparação com 2012, a prefeitura arrecadou R$ 65 milhões, onde a meta era arrecadar R$ 61 milhões. (KA)
“Aumentou o valor com a investigação. Já passou de R$ 1,8 milhão a mais dos R$ 1,2 milhão do que já havia sido identificado. Mas é o tipo de informação que vai fechar quando conclui a investigação”, enfatiza.
O gestor ainda revela que com o andamento das investigações descobriu-se a participação de outros servidores e empresas. No entanto, ele prefere não dizer a quantidade, uma vez que o inquérito ainda não foi encerrado e corre em sigilo.
“As auditagens estão sendo feitas sigilosamente e eu não posso adiantar um resultado concreto. Há pessoas envolvidas que nem sabem, porque estamos querendo pegar mais gente. Não posso adiantar porque atrapalha a investigação. Também descobrimos a participação de outras empresas. A corregedoria praticamente concluiu a investigação administrativa, mas a Delegacia Fazendária ainda não”.
De acordo com Müller, os servidores que já haviam sido indiciados no começo da operação continuam afastados. Além disso, ele ressalta que o sistema da Prefeitura passou por uma mudança, para que este tipo de fraude não volte a acontecer.
“Os servidores afastados não estão trabalhando, nem têm acesso ao sistema. Essa fraude é tecnológica, é uma rede que usava o sistema, então estamos fazendo auditagem no sistema. A investigação detectou outros servidores. A prioridade era desmantelar a fraude, e é isso que estamos fazendo. Está tudo protegido e auditado, e ninguém mais consegue fazer. A gente acha que não, porque bandido é bandido”.
A operação Impostor foi deflagrada no último dia 9, com o intuito de apurar fraudes na arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Outros tributos e taxas, como ISSQN, Habite-se, pagamento de certidões, contratos, projetos e autorizações junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) também estavam sendo fraudados.
De acordo com Muller, com todas essas alterações meta este ano é arrecadar R$ 85 milhões. Numa comparação com 2012, a prefeitura arrecadou R$ 65 milhões, onde a meta era arrecadar R$ 61 milhões. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/24449/visualizar/
Comentários