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Justiça decide manter viúva de milionário presa
O Tribunal de Justiça não aceitou o pedido liminar de habeas corpus apresentado pelos advogados da viúva do milionário da Mega-Sena, Renné Senna, morto no dia 7 de janeiro com quatro tiros no rosto. A relatora, desembargadora Maria Raimunda Azevedo, não acolheu os argumentos dos defensores que diziam que Adriana Almeida não iria fugir e que estava pronta a colaborar com as investigações.
Na parte final do seu despacho, a relatora diz: “Ante às circunstâncias dos feitos e a presença dos pressupostos legais para a declaração da prisão temporária, indefiro o pedido de liminar”. A decisão da relatora foi tomada menos de 5 horas depois da distribuição do pedido de liminar. O habeas corpus voltará a ser apreciado em reunião plenária da Oitava Câmara Criminal em prazo indeterminado.
A prisão de Adriana foi determinada pela juíza da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Renata Gil, com base em solicitação da polícia de que a suspeita estava se preparando para fugir do país e estava constrangendo testemunhas.
Para obter a liberdade provisória para a sua cliente, o advogado de Adriana, Alexandre Dumans, sustentou que Adriana vem colaborando com as investigações, tinha apresentado solicitação para depor ao cartório da 119ª DP(Rio Bonito) modificando parte de suas declarações e que, diante disto, não pretendia fugir.
Dumans justificou que a viúva estava hospedada – e não escondida – num hotel na praia de Camboinhas, em Niterói, na Região Metropolitana, porque se sentia insegura na fazenda em que vivera com Renné Senna, num distrito afastado de Rio Bonito, na Região Litorânea do Rio de Janeiro. Foi nesse hotel de luxo que ela foi localizada na manhã de segunda-feira (29) por uma equipe de policiais da 119ª DP.
Adriana está presa na carceragem feminina da Polinter, em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Nesta sexta-feira, três pessoas foram se encontrar com ela - a advogada Tomomi Dumans, a babá de um dos seus filhos, chamada Solange Ferreira do Amaral, e a massagista, que acabou barrada. Para a babá, a acusada de tramar a morte do marido teria dito:
“Nunca passei por isso na minha vida, não matei ninguém, jurou que sou inocente”, relatou Solange.
Na parte final do seu despacho, a relatora diz: “Ante às circunstâncias dos feitos e a presença dos pressupostos legais para a declaração da prisão temporária, indefiro o pedido de liminar”. A decisão da relatora foi tomada menos de 5 horas depois da distribuição do pedido de liminar. O habeas corpus voltará a ser apreciado em reunião plenária da Oitava Câmara Criminal em prazo indeterminado.
A prisão de Adriana foi determinada pela juíza da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito, Renata Gil, com base em solicitação da polícia de que a suspeita estava se preparando para fugir do país e estava constrangendo testemunhas.
Para obter a liberdade provisória para a sua cliente, o advogado de Adriana, Alexandre Dumans, sustentou que Adriana vem colaborando com as investigações, tinha apresentado solicitação para depor ao cartório da 119ª DP(Rio Bonito) modificando parte de suas declarações e que, diante disto, não pretendia fugir.
Dumans justificou que a viúva estava hospedada – e não escondida – num hotel na praia de Camboinhas, em Niterói, na Região Metropolitana, porque se sentia insegura na fazenda em que vivera com Renné Senna, num distrito afastado de Rio Bonito, na Região Litorânea do Rio de Janeiro. Foi nesse hotel de luxo que ela foi localizada na manhã de segunda-feira (29) por uma equipe de policiais da 119ª DP.
Adriana está presa na carceragem feminina da Polinter, em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Nesta sexta-feira, três pessoas foram se encontrar com ela - a advogada Tomomi Dumans, a babá de um dos seus filhos, chamada Solange Ferreira do Amaral, e a massagista, que acabou barrada. Para a babá, a acusada de tramar a morte do marido teria dito:
“Nunca passei por isso na minha vida, não matei ninguém, jurou que sou inocente”, relatou Solange.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244505/visualizar/
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