Acaba paralisação em prisões de SP por morte de diretor

Os agentes da Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a Venceslau II, em Presidente Venceslau, interior de São Paulo, voltaram hoje às atividades. Após três dias, a Venceslau II e mais quatro unidades terminaram a paralisação organizada em protesto contra o assassinato do diretor-geral do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Mauá, no Grande ABC, em São Paulo, Wellington Rodrigo Segura, de 31 anos, na sexta-feira.

Além da Venceslau II, agentes da Presidente Venceslau I, da Penitenciária e do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão Preto e do CDP de Mauá participaram dos protestos iniciados no sábado.

Apesar do retorno às atividades, as visitas foram suspensas por 15 dias, contados a partir do último sábado, no CDP de Mauá, conforme determinação da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP).