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Mega-Sena: viúva diz ser inocente ao ser presa
A cabeleireira Adriana Almeida, 29 anos, viúva de Renné Senna, 54 anos, o ganhador da Mega-Sena assassinado, foi presa nesta terça-feira em um hotel em Camboinhas, Niterói (RJ). Ela é suspeita de envolvimento na morte do ex-marido, que ficou milionário em 2005. Ao deixar a Polinter, no Rio, para ser levada para a 72ª DP de São Gonçalo (RJ), ela afirmou que é inocente.
"Sou inocente", disse ela, que evitou comentar detalhes sobre a prisão. Renné Senna foi assassinado dia 7 de janeiro em Rio Bonito (RJ), onde morava com Adriana em uma fazenda. O delegado Ademir de Oliveira, que investiga o caso, descobriu dois supostos amantes de Adriana.
O primeiro caso extraconjugal de Adriana veio à tona na noite de sábado, quando o motorista de transporte alternativo Robson de Andrade Oliveira, 25 anos, confessou ter tido um caso com ela por seis meses há três anos e reatado em setembro do ano passado.
O segundo namorado seria um policial militar que trabalha como segurança na fazenda onde o casal morava. Em depoimento, ele teria negado o envolvimento com Adriana.
De acordo com o delegado, a descoberta dos dois casos extraconjugais foi o motivo para o pedido de prisão temporária, por 30 dias. O prazo ainda pode ser prorrogado por mais 30 dias, de acordo com Oliveira. O objetivo da prisão é impedir que a viúva fuja ou acabe atrapalhando as investigações.
O advogado de defesa de Adriana, Alexandre Dumans, deve entrar na Justiça nas próximas horas solicitando um habeas-corpus.
Nesta manhã, o delegado Oliveira, que está na capital fluminense, passou mal, possivelmente pela alta carga de trabalho que vem tendo desde o início das investigações. Ele foi medicado e liberado em seguida.
"Sou inocente", disse ela, que evitou comentar detalhes sobre a prisão. Renné Senna foi assassinado dia 7 de janeiro em Rio Bonito (RJ), onde morava com Adriana em uma fazenda. O delegado Ademir de Oliveira, que investiga o caso, descobriu dois supostos amantes de Adriana.
O primeiro caso extraconjugal de Adriana veio à tona na noite de sábado, quando o motorista de transporte alternativo Robson de Andrade Oliveira, 25 anos, confessou ter tido um caso com ela por seis meses há três anos e reatado em setembro do ano passado.
O segundo namorado seria um policial militar que trabalha como segurança na fazenda onde o casal morava. Em depoimento, ele teria negado o envolvimento com Adriana.
De acordo com o delegado, a descoberta dos dois casos extraconjugais foi o motivo para o pedido de prisão temporária, por 30 dias. O prazo ainda pode ser prorrogado por mais 30 dias, de acordo com Oliveira. O objetivo da prisão é impedir que a viúva fuja ou acabe atrapalhando as investigações.
O advogado de defesa de Adriana, Alexandre Dumans, deve entrar na Justiça nas próximas horas solicitando um habeas-corpus.
Nesta manhã, o delegado Oliveira, que está na capital fluminense, passou mal, possivelmente pela alta carga de trabalho que vem tendo desde o início das investigações. Ele foi medicado e liberado em seguida.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244667/visualizar/
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