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Economia
Terça - 30 de Janeiro de 2007 às 15:04

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O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Zeca D’Ávila (PFL), encerra seu mandato legislativo amanhã (31) e já segue para Brasília e São Paulo onde vai compor a equipe que busca alternativas para evitar que os focos de febre aftosa, descobertos na Bolívia, cheguem até o rebanho brasileiro.

Zeca, que é tesoureiro do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte, em Brasília, aponta que o nível do índice de vacinação do rebanho brasileiro em novembro – que foi de 99,45% - dá “tranqüilidade” ao país. Das 26 milhões de cabeças, Mato Grosso não vacinou apenas 143 mil e a nova etapa de vacinação já foi iniciada no Estado. “O índice de rebanho que ficou sem vacina – 0,55% – é muito baixo. A nossa intranqüilidade, no momento, é o trânsito de animais entre Bolívia e o Brasil. Estamos orientando para que esse trânsito não aconteça”.

O parlamentar lembra que o Ministério da Agricultura, a Polícia Federal, Polícia Militar e o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) já foram deslocados para a fronteira, trabalhando em postos que visam evitar qualquer trânsito entre os dois países. “Temos 115 propriedades na faixa de fronteira e vai haver uma fiscalização intensa nessas localidades”, enfatiza.

O Estado, segundo ele, também estará presente na fronteira com veterinários e uma fiscalização intensa. “Temos que trabalhar para que o problema fique do lado de lá”.

Com o último foco de aftosa registrado há 11 anos, em Mato Grosso, o parlamentar aponta que – sem novo no Brasil – não haverá risco algum de desabilitação junto à Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Hoje, cerca de 50% dos municípios e do rebanho mato-grossense estão habilitados pela OIE para a exportação.





Fonte: 24HorasNews

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