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Taxa de juros cai ao menor nível
A taxa média dos juros cobrados pela rede bancária caiu de 41% para 39,8% ao ano, no último mês de 2006, segundo relatório do Banco Central, divulgado ontem. É o menor nível dos juros bancários desde que o Banco Central começou a divulgar a série histórica, em junho de 2000.
O custo médio dos empréstimos pessoais caiu de 53,6% ao ano, em novembro, para 52% no mês passado, com redução de 1,5 ponto percentual no mês e de 7,2 pontos percentuais no ano. A taxa média de juros cobrada das empresas teve queda menor: de 27% para 26%. Na soma do ano, a redução foi de 5,5 pontos percentuais.
Essa diferença, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, acontece porque as pessoas físicas receberam o 13º salário no final do ano, e recorreram menos à rede bancária. Por este motivo, Lopes acredita que a expansão das carteiras de crédito, em dezembro, foi motivada pelas empresas. Nos meses anteriores, a elevação das operações de crédito era mais visível nos empréstimos pessoais. Em especial, no empréstimo consignado em folha de pagamento, que cresceu 52% em 2006, com volume de R$ 48,17 bilhões.
O relatório do Banco Central mostra ainda que o estoque de crédito para pessoas físicas totalizou R$ 191,9 bilhões, com retração de 0,1% em relação a novembro.
Mas o estoque de crédito para o setor habitacional chegou a R$ 35,7 bilhões, uma expansão de 22,7% de dezembro de 2005 a dezembro de 2006.
O custo médio dos empréstimos pessoais caiu de 53,6% ao ano, em novembro, para 52% no mês passado, com redução de 1,5 ponto percentual no mês e de 7,2 pontos percentuais no ano. A taxa média de juros cobrada das empresas teve queda menor: de 27% para 26%. Na soma do ano, a redução foi de 5,5 pontos percentuais.
Essa diferença, segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, acontece porque as pessoas físicas receberam o 13º salário no final do ano, e recorreram menos à rede bancária. Por este motivo, Lopes acredita que a expansão das carteiras de crédito, em dezembro, foi motivada pelas empresas. Nos meses anteriores, a elevação das operações de crédito era mais visível nos empréstimos pessoais. Em especial, no empréstimo consignado em folha de pagamento, que cresceu 52% em 2006, com volume de R$ 48,17 bilhões.
O relatório do Banco Central mostra ainda que o estoque de crédito para pessoas físicas totalizou R$ 191,9 bilhões, com retração de 0,1% em relação a novembro.
Mas o estoque de crédito para o setor habitacional chegou a R$ 35,7 bilhões, uma expansão de 22,7% de dezembro de 2005 a dezembro de 2006.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244826/visualizar/
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