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Mega-Sena: 2º amante de viúva seria policial
A polícia vai investigar a existência de um segundo amante da cabeleireira Adriana Almeida, 29 anos, a viúva de Renné Senna, 54, o ganhador da Mega-Sena assassinado dia 7 em Rio Bonito (RJ). O namorado seria um policial militar que trabalha como segurança na fazenda onde o casal morava, em Rio Bonito. Em depoimento, ele já teria negado o envolvimento com Adriana.
O primeiro caso extraconjugal de Adriana veio à tona na noite de sábado, quando o motorista de transporte alternativo Robson de Andrade Oliveira, 25 anos, foi à 119ª DP (Rio Bonito) e confessou ter tido um caso com ela por seis meses há três anos e reatado em setembro do ano passado.
A desconfiança do milionário de que a cabeleireira tinha um amante seria o motivo da briga que motivou a expulsão de Adriana da fazenda, no dia 4. À polícia, Robson disse que a confusão aconteceu porque Renné suspeitava que um dos seguranças da família teria um romance com a mulher. A viúva deu outra versão em seu depoimento: a discussão teria acontecido porque o marido saiu para beber sem que ela concordasse.
O delegado Ademir Oliveireira afirmou ontem que, após expulsar Adriana, Renné teria ligado para ela e pedido para que voltasse para casa. Durante o réveillon, a cabeleireira também teria recebido várias ligações do marido enquanto estava com o amante no Hotel Acrópolis Marina, em Angra dos Reis, onde o casal passou a noite do dia 30. Mas a cabeleireira não respondeu a nenhum dos telefonemas.
Na rua onde Robson mora, em Rio Bonito, vizinhos contaram que ele é um rapaz tranqüilo, mas conhecido como namorador. Ele teria casos com diversas mulheres ao mesmo tempo.
No depoimento à polícia, afirmou que saía com Adriana, mas tinha apenas uma outra namorada. Ontem, o motorista não trabalhou com medo de represálias. O advogado Alexandre Dumans, que defende a viúva, entregou ontem ao delegado uma petição para que seja retificado parte do depoimento da cliente. A principal alteração é relativa ao relacionamento dela com Robson, que foi omitido pela cabeleireira à polícia.
O documento pede ainda que a viúva seja novamente ouvida para esclarecer fatos contraditórios com os depoimentos dos familiares do milionário. ¿A situação da Adriana se complicou bastante depois do depoimento do motorista da van. Ele é suspeito, mas existem outros também nesta condição¿, declarou o delegado. A petição será avaliada.
Desejo de viver com amante A intenção de Adriana, segundo seu namorado Robson, era que os dois morassem juntos a partir deste ano. O rapaz, no entanto, disse na delegacia que não deu nenhuma resposta à amante sobre o convite, porque já teria uma outra namorada.
Sobre os encontros do casal, ele teria afirmado que a cabeleireira era "uma boa amante" e que os dois se encontraram várias vezes mesmo depois do assassinato do milionário. A viúva contou para o namorado que manteve relações sexuais com o marido somente no início do casamento.
Robson afirmou ao delegado Ademir Oliveira que o relacionamento dele com a viúva não tinha interesses financeiros porque Adriana não costumava presenteá-lo. Segundo o topiqueiro, ela se limitava a pagar as despesas com motel e viagens para fora da cidade. Os dois costumavam marcar para se encontrar na Via Lagos, para não despertar a atenção dos seguranças.
A moto roxa usada pelo topiqueiro foi apreendida para reconhecimento de testemunhas do crime. O delegado, no entanto, já adiantou que há poucas semelhanças do veículo usado por bandidos no dia do assassinato.
O primeiro caso extraconjugal de Adriana veio à tona na noite de sábado, quando o motorista de transporte alternativo Robson de Andrade Oliveira, 25 anos, foi à 119ª DP (Rio Bonito) e confessou ter tido um caso com ela por seis meses há três anos e reatado em setembro do ano passado.
A desconfiança do milionário de que a cabeleireira tinha um amante seria o motivo da briga que motivou a expulsão de Adriana da fazenda, no dia 4. À polícia, Robson disse que a confusão aconteceu porque Renné suspeitava que um dos seguranças da família teria um romance com a mulher. A viúva deu outra versão em seu depoimento: a discussão teria acontecido porque o marido saiu para beber sem que ela concordasse.
O delegado Ademir Oliveireira afirmou ontem que, após expulsar Adriana, Renné teria ligado para ela e pedido para que voltasse para casa. Durante o réveillon, a cabeleireira também teria recebido várias ligações do marido enquanto estava com o amante no Hotel Acrópolis Marina, em Angra dos Reis, onde o casal passou a noite do dia 30. Mas a cabeleireira não respondeu a nenhum dos telefonemas.
Na rua onde Robson mora, em Rio Bonito, vizinhos contaram que ele é um rapaz tranqüilo, mas conhecido como namorador. Ele teria casos com diversas mulheres ao mesmo tempo.
No depoimento à polícia, afirmou que saía com Adriana, mas tinha apenas uma outra namorada. Ontem, o motorista não trabalhou com medo de represálias. O advogado Alexandre Dumans, que defende a viúva, entregou ontem ao delegado uma petição para que seja retificado parte do depoimento da cliente. A principal alteração é relativa ao relacionamento dela com Robson, que foi omitido pela cabeleireira à polícia.
O documento pede ainda que a viúva seja novamente ouvida para esclarecer fatos contraditórios com os depoimentos dos familiares do milionário. ¿A situação da Adriana se complicou bastante depois do depoimento do motorista da van. Ele é suspeito, mas existem outros também nesta condição¿, declarou o delegado. A petição será avaliada.
Desejo de viver com amante A intenção de Adriana, segundo seu namorado Robson, era que os dois morassem juntos a partir deste ano. O rapaz, no entanto, disse na delegacia que não deu nenhuma resposta à amante sobre o convite, porque já teria uma outra namorada.
Sobre os encontros do casal, ele teria afirmado que a cabeleireira era "uma boa amante" e que os dois se encontraram várias vezes mesmo depois do assassinato do milionário. A viúva contou para o namorado que manteve relações sexuais com o marido somente no início do casamento.
Robson afirmou ao delegado Ademir Oliveira que o relacionamento dele com a viúva não tinha interesses financeiros porque Adriana não costumava presenteá-lo. Segundo o topiqueiro, ela se limitava a pagar as despesas com motel e viagens para fora da cidade. Os dois costumavam marcar para se encontrar na Via Lagos, para não despertar a atenção dos seguranças.
A moto roxa usada pelo topiqueiro foi apreendida para reconhecimento de testemunhas do crime. O delegado, no entanto, já adiantou que há poucas semelhanças do veículo usado por bandidos no dia do assassinato.
Fonte:
O Dia On Line
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244834/visualizar/
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