Repórter News - reporternews.com.br
Títulos protestados aumentam 1,34%
Apesar do recuo de 10,31% nas vendas em 2006, 2 indicadores dão sinais de que o comércio de Mato Grosso terá em 2007 chances de afastar a maré de crise que se arrastou nos últimos 2 anos. A maior cautela dos empresários e o efeito positivo da Nova Lei de Falências refletiram, cada um por sua vez, na ligeira alta de 1,34% no volume de títulos protestados e na queda brusca de 50% no número de falências no setor no ano passado.
Apesar do aumento de títulos protestados na faixa de pessoas jurídicas, o desempenho em 2006 é bem melhor que o de 2005, quando o índice avançou 13,57% perante 2004. Contudo, o ciclo de estagnação no processo de crise que o comércio começa a demonstrar ainda é tímido perto do resultado de anos como 2004, quando o conjunto de títulos despencou 12,05%, a melhor variação percentual desde 2001, orientada pela efeito positivo do agronegócio sobre a economia regional.
Em números absolutos, foram lançados 51,055 mil protestos de títulos emitidos pelas empresas do setor em todo o Estado em 2006, ante 50,376 mil em 2005 e 44,354 mil em 2004. Na análise apenas do ano passado, o pico de registros ocorreu no mês de março, com 5,690 mil lançamentos, seguido por maio, com 5,517 mil inclusões.
Na análise mensal, a alta verificada no primeiro semestre cedeu espaço para redução a partir de agosto, fechando dezembro com queda de 31,54% ante igual mês de 2005, com 3,045 mil contra 4,448 mil protestos. Apesar de comemorado pelo setor, o recuo também reflete o momento de congelamento na atividade.
"A retração no processo econômico forçou a queda nas compras de pessoa jurídica. E se o volume de títulos protestados caiu, também significa que o comércio deixou de comprar", afirma o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf.
O superintendente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado (Facmat), Manuel Gomes, frisa que a crise impôs maior cautela aos comerciantes na condução da gestão de negócios. "O aumento de 1,34% no número de títulos protestados não significa uma melhoria na saúde financeira das empresas, mas de fato há um cuidado maior dos empresários".
Apesar do aumento de títulos protestados na faixa de pessoas jurídicas, o desempenho em 2006 é bem melhor que o de 2005, quando o índice avançou 13,57% perante 2004. Contudo, o ciclo de estagnação no processo de crise que o comércio começa a demonstrar ainda é tímido perto do resultado de anos como 2004, quando o conjunto de títulos despencou 12,05%, a melhor variação percentual desde 2001, orientada pela efeito positivo do agronegócio sobre a economia regional.
Em números absolutos, foram lançados 51,055 mil protestos de títulos emitidos pelas empresas do setor em todo o Estado em 2006, ante 50,376 mil em 2005 e 44,354 mil em 2004. Na análise apenas do ano passado, o pico de registros ocorreu no mês de março, com 5,690 mil lançamentos, seguido por maio, com 5,517 mil inclusões.
Na análise mensal, a alta verificada no primeiro semestre cedeu espaço para redução a partir de agosto, fechando dezembro com queda de 31,54% ante igual mês de 2005, com 3,045 mil contra 4,448 mil protestos. Apesar de comemorado pelo setor, o recuo também reflete o momento de congelamento na atividade.
"A retração no processo econômico forçou a queda nas compras de pessoa jurídica. E se o volume de títulos protestados caiu, também significa que o comércio deixou de comprar", afirma o presidente da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio), Pedro Nadaf.
O superintendente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado (Facmat), Manuel Gomes, frisa que a crise impôs maior cautela aos comerciantes na condução da gestão de negócios. "O aumento de 1,34% no número de títulos protestados não significa uma melhoria na saúde financeira das empresas, mas de fato há um cuidado maior dos empresários".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244837/visualizar/
Comentários