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Ministro Gil defende sistema de cotas raciais
O ministro da Cultura, Gilberto Gil, defendeu a implantação do sistema de cotas raciais durante debate realizado nesta segunda-feira, na 5ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE), no Rio de Janeiro.
Este é o momento de aprofundar a discussão sobre o assunto, na opinião do ministro. "A justificativa política já está colocada, agora tem que ser discutida a elaboração técnica, o aprimoramento do mecanismo da cota, de sua questão regulatória e de como se dará sua superação futuramente", disse.
No debate, que reuniu cerca de 3 mil estudantes na Fundição Progresso, na Lapa, o ministro da Cultura discutiu a importância do resgate cultural das origens africanas para o Brasil com o escritor e ex-embaixador do Brasil na África, Alberto Costa e Silva, e com outros convidados. Em seu discurso, Gil disse que a iniciativa da UNE representa uma luta pela democracia no país.
"Esse é um momento promissor e de esperança para o Brasil, que vive uma república não realizada, em que a desigualdade tem raiz na escravidão", afirmou. Gilberto Gil explicou que o Ministério da Cultura vêm promovendo medidas para a aproximação entre o Brasil e a África. "Fazemos tudo que é possível para intensificação e desenvolvimento das relações entre os dois países, através do estímulo à análise, reflexão e estudo de nossa história, e do apoio a iniciativas africanas, como o Festival das Artes Negras", destacou.
Este é o momento de aprofundar a discussão sobre o assunto, na opinião do ministro. "A justificativa política já está colocada, agora tem que ser discutida a elaboração técnica, o aprimoramento do mecanismo da cota, de sua questão regulatória e de como se dará sua superação futuramente", disse.
No debate, que reuniu cerca de 3 mil estudantes na Fundição Progresso, na Lapa, o ministro da Cultura discutiu a importância do resgate cultural das origens africanas para o Brasil com o escritor e ex-embaixador do Brasil na África, Alberto Costa e Silva, e com outros convidados. Em seu discurso, Gil disse que a iniciativa da UNE representa uma luta pela democracia no país.
"Esse é um momento promissor e de esperança para o Brasil, que vive uma república não realizada, em que a desigualdade tem raiz na escravidão", afirmou. Gilberto Gil explicou que o Ministério da Cultura vêm promovendo medidas para a aproximação entre o Brasil e a África. "Fazemos tudo que é possível para intensificação e desenvolvimento das relações entre os dois países, através do estímulo à análise, reflexão e estudo de nossa história, e do apoio a iniciativas africanas, como o Festival das Artes Negras", destacou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/244838/visualizar/
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