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Pesquisa do BC aumenta expectativa de inflação
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que serve de parâmetro para as metas oficiais, deve encerrar este ano em 4,09%, e não mais 4,07% como previa a pesquisa anterior. A consulta é realizada todas as sextas-feiras junto a uma centena de analistas de mercado e de instituições financeiras para acompanhar a tendência dos principais indicadores da economia.
A elevação da expectativa de inflação é resultado do aumento de preços neste início de ano, principalmente em relação a alimentos, reajustes de matrícula na educação e material escolar. A previsão de IPCA para este mês subiu de 0,45%, na semana passada, para 0,47% e a projeção para fevereiro aumentou de 0,47% para 0,48%, como mostra o Boletim Focus divulgado hoje (29) pelo Banco Central.
A estimativa de 4,09% continua abaixo do centro da meta de 4,5%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), embora bem acima dos 3,11% que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou para a inflação acumulada no ano passado. O cálculo dos economistas da iniciativa privada para o IPCA dos próximos 12 meses teve uma pequena queda: de 4,03% para 4,01%.
As projeções de preços no varejo são um pouco menores na capital paulista, onde o Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), foi estimado em 3,95% no ano, ligeiramente abaixo dos 3,96% da pesquisa anterior.
Os analistas de mercado também estimam inflação menor que o IPCA para os preços administrados por contrato ou monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, educação, medicamentos, água, saneamento, transporte urbano e outros). Esse segmento, que representa quase um terço na composição do IPCA, deve acumular reajustes em torno de 4% no ano, de acordo com o Boletim Focus.
A pesquisa do BC prevê que as maiores altas de preços ao longo de 2007 acontecerão no atacado, conforme os dois indicadores pesquisados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) manteve a projeção de 4,22%, enquanto o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) aumentou de 4,15% para 4,18% na comparação semanal.
A elevação da expectativa de inflação é resultado do aumento de preços neste início de ano, principalmente em relação a alimentos, reajustes de matrícula na educação e material escolar. A previsão de IPCA para este mês subiu de 0,45%, na semana passada, para 0,47% e a projeção para fevereiro aumentou de 0,47% para 0,48%, como mostra o Boletim Focus divulgado hoje (29) pelo Banco Central.
A estimativa de 4,09% continua abaixo do centro da meta de 4,5%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), embora bem acima dos 3,11% que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou para a inflação acumulada no ano passado. O cálculo dos economistas da iniciativa privada para o IPCA dos próximos 12 meses teve uma pequena queda: de 4,03% para 4,01%.
As projeções de preços no varejo são um pouco menores na capital paulista, onde o Índice de Preços ao Consumidor, medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), foi estimado em 3,95% no ano, ligeiramente abaixo dos 3,96% da pesquisa anterior.
Os analistas de mercado também estimam inflação menor que o IPCA para os preços administrados por contrato ou monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, educação, medicamentos, água, saneamento, transporte urbano e outros). Esse segmento, que representa quase um terço na composição do IPCA, deve acumular reajustes em torno de 4% no ano, de acordo com o Boletim Focus.
A pesquisa do BC prevê que as maiores altas de preços ao longo de 2007 acontecerão no atacado, conforme os dois indicadores pesquisados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) manteve a projeção de 4,22%, enquanto o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) aumentou de 4,15% para 4,18% na comparação semanal.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245045/visualizar/
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