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PM vai criar um Comando Especial para emergências
Será criado pela Polícia Militar um Comando Especial que irá congregar os 300 militares que participaram do treinamento realizado pelo governo federal em segurança pública durante o ano passado.
Os militares que integram a Força Nacional de Segurança serão chamados também para efetivarem a criação de uma Força Estadual de Segurança. A idéia, de acordo com o novo comandante geral da Polícia Militar, coronel Adaildon Moraes, é manter os policiais e oficiais em seus respectivos batalhões, mas à disposição para situações emergenciais já que receberam por mais de 100 horas treinamento específico para lidar com situações de crises ou de combate a crimes contra o meio ambiente.
As regiões de fronteira entre o Pará, Rondônia e Bolívia poderão ser as primeiras a receberem o policiamento efetivo da Força Estadual.
Segundo o comandante, os trabalhos deverão ser distribuídos em várias frente. Ele avalia que após a criação da Força Estadual inclusive a Baixada Cuiabana poderá receber esse tipo de policiamento. Ele avalia que o trabalho de análise de dados sobre regiões e tipos específicos de crimes é fundamental para que os serviços sejam bem sucedidos. A intenção é colocar de maneira célere a atuação desses militares para suprir a demanda de policiamento no Estado. Do efetivo que foi treinado por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), 19 se encontram trabalhando no Rio de Janeiro para coibir a ação de bandidos naquele estado. A previsão é de que em 60 dias esses policiais retornem a Mato Grosso.
Cabe ao governo federal cuidar das áreas de fronteira, mas devido ao efetivo também reduzido (tanto da Polícia Rodoviária Federal como Federal), existem inúmeras falhas. A precariedade da segurança facilita a ação de traficantes de armas e drogas.
Recente relatório da CPI que investigou o tráfico de armas apontou a BR-364, como sendo a rota de entrada para armas ilegais. A BR-070, que dá acesso a Cáceres cidade fronteiriça com a Bolívia é a campeã no tráfego de drogas.
Os militares que integram a Força Nacional de Segurança serão chamados também para efetivarem a criação de uma Força Estadual de Segurança. A idéia, de acordo com o novo comandante geral da Polícia Militar, coronel Adaildon Moraes, é manter os policiais e oficiais em seus respectivos batalhões, mas à disposição para situações emergenciais já que receberam por mais de 100 horas treinamento específico para lidar com situações de crises ou de combate a crimes contra o meio ambiente.
As regiões de fronteira entre o Pará, Rondônia e Bolívia poderão ser as primeiras a receberem o policiamento efetivo da Força Estadual.
Segundo o comandante, os trabalhos deverão ser distribuídos em várias frente. Ele avalia que após a criação da Força Estadual inclusive a Baixada Cuiabana poderá receber esse tipo de policiamento. Ele avalia que o trabalho de análise de dados sobre regiões e tipos específicos de crimes é fundamental para que os serviços sejam bem sucedidos. A intenção é colocar de maneira célere a atuação desses militares para suprir a demanda de policiamento no Estado. Do efetivo que foi treinado por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), 19 se encontram trabalhando no Rio de Janeiro para coibir a ação de bandidos naquele estado. A previsão é de que em 60 dias esses policiais retornem a Mato Grosso.
Cabe ao governo federal cuidar das áreas de fronteira, mas devido ao efetivo também reduzido (tanto da Polícia Rodoviária Federal como Federal), existem inúmeras falhas. A precariedade da segurança facilita a ação de traficantes de armas e drogas.
Recente relatório da CPI que investigou o tráfico de armas apontou a BR-364, como sendo a rota de entrada para armas ilegais. A BR-070, que dá acesso a Cáceres cidade fronteiriça com a Bolívia é a campeã no tráfego de drogas.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245086/visualizar/
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