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Parentes de vítimas do vôo 1907 mandam celebrar missas em oito cidades
Familiares das 154 vítimas do acidente aéreo ocorrido em 29 de setembro do ano passado entre um Boeing da Gol e um jato Legacy fazem, neste domingo (28), uma mobilização em oito cidades. A pedido de parentes e amigos dos passageiros do vôo 1907, serão celebradas missas nas oito cidades onde residiam as vítimas: Brasília, Porto Alegre, São Paulo, Recife, Aracaju, Manaus, Anápolis e Goiânia.
O presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907, Jorge André Cavalcante, informou que as pessoas comparecerão às igrejas com camisetas brancas e vermelhas estampadas com fotografias de seus parentes mortos no acidente. Também serão mostradas faixas de protesto e reivindicações pela falta de informação aos familiares sobre as causas do acidente.
“O desrespeito é tamanho que somos surpreendidos com notícias que, muitas vezes, nos fazem suspeitar da seriedade do nosso país”, afirmou. O presidente da associação disse que os parentes das vítimas estão revoltados por conta da liberação, por autoridades brasileiras, dos pilotos americanos que conduziam o Legacy, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino.
Em nota, Jorge Cavalcante também levanta uma série de questionamentos, entre os quais os motivos que levaram a Aeronáutica a só tornar pública a informação de que chegou no local do acidente uma hora após a colisão. Entre as indagações também está o por que de a Aeronáutica ter ateado fogo ao que restou do avião, “eliminando a cena que está sob investigação”.
O presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907, Jorge André Cavalcante, informou que as pessoas comparecerão às igrejas com camisetas brancas e vermelhas estampadas com fotografias de seus parentes mortos no acidente. Também serão mostradas faixas de protesto e reivindicações pela falta de informação aos familiares sobre as causas do acidente.
“O desrespeito é tamanho que somos surpreendidos com notícias que, muitas vezes, nos fazem suspeitar da seriedade do nosso país”, afirmou. O presidente da associação disse que os parentes das vítimas estão revoltados por conta da liberação, por autoridades brasileiras, dos pilotos americanos que conduziam o Legacy, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino.
Em nota, Jorge Cavalcante também levanta uma série de questionamentos, entre os quais os motivos que levaram a Aeronáutica a só tornar pública a informação de que chegou no local do acidente uma hora após a colisão. Entre as indagações também está o por que de a Aeronáutica ter ateado fogo ao que restou do avião, “eliminando a cena que está sob investigação”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245160/visualizar/
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