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Delegado diz ter localizado amante de viúva do milionário assassinado
O delegado responsável pelas investigações do assassinato de Renné Senna, o milionário ganhador da Mega-Sena, afirmou ter localizado um amante da viúva de Renné, Adriana Almeida.
Segundo o delegado Ademir de Oliveira, Robson de Andrade Oliveira, de 26 anos, prestou depoimento na madrugada deste domingo (28) e confirmou manter um relacionamento com Adriana.
Renné Senna foi assassinado no no dia 7 de janeiro com cinco tiros, num bar a 8 km da fazenda onde morava com Adriana e parentes dela, em Rio Bonito (RJ). Ele ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005.
Segundo o delegado, Oliveira disse que namorou Adriana há cerca de três anos e que o namoro foi reatado depois que ela e Renné compraram a fazenda onde viviam há seis meses.
O delegado afirmou que, em seu depoimento, que durou cerca de seis horas, Oliveira desmentiu a versão de Adriana de que teria passado o réveillon - véspera do crime - sozinha em Cabo Frio (RJ). Segundo disse o delegado, o motorista de van informou que ele e Adriana passaram o revéillon juntos.
Eles teriam se encontrado no dia 30 de dezembro e foram para Angra dos Reis, no litoral sul fluminense. Mas, como estava chovendo, decidiram seguir para Cabo Frio no dia 31. Ainda de acordo com o delegado, o casal não encontrou uma pousada e, após assistir ao show de fogos, eles dormiram em colchonetes no apartamento que Adriana comprou em Arraial do Cabo, próximo a Cabo Frio. Eles voltaram no dia 1º para Rio Bonito e Oliveira foi deixado por Adriana ainda na estrada, para que não chegassem juntos à cidade.
O delegado informou que Robson disse que no dia 4 de janeiro, Adriana e Renné teriam tido uma briga violenta. Renné a mandou embora porque desconfiava que ela tinha um amante. Ela pegou um laptop, aparelho de som, e outros objetos e foi para o apartamento em Arraial do Cabo, com Robson. Chegando lá, ela propôs que ele morasse junto com ela. No dia seguinte, Renné ligou arrependido pedindo que ela voltasse.
Robson afirmou ainda que Adriana comprou o apartamento para que eles morassem juntos, já que ela pensava em se separar de Renné. Ele teria dito ainda que o milionário não sabia da compra do imóvel.
De acordo com o depoimento, Adriana teria falado a Robson que manteve poucas relações sexuais com Renné, e apenas no início da união.
O dia do crime
De acordo com a polícia, Robson Oliveira apresentou um álibi para o dia 7 de janeiro, quando Renné foi morto. Ele estaria trabalhando, com sua van, no fim de semana do assassinato. De acordo com ele, o supervisor da empresa pode confirmar a informação.
O delegado disse, no entanto, que o irmão de Robson possui uma moto parecida com a que foi descrita por testemunhas na hora do crime, e que também era usada pelo amante da viúva. As pessoas que estavam no local no dia da morte serão convocadas para fazer um reconhecimento da moto.
Outro lado
O advogado de Adriana Almeida, Alexandre Dumans, disse que o depoimento de Robson Oliveira não tem nenhuma relevância para o caso. Se Adriana mentiu sobre a existência de um amante, trata-se de uma ‘mentira moral’, não tem nada a ver com a autoria do crime. "O inquérito apura o crime de homicídio. Já se revirou a vida da viúva. O que está acontecendo é um linchamento público", disse ele.
Segundo o delegado Ademir de Oliveira, Robson de Andrade Oliveira, de 26 anos, prestou depoimento na madrugada deste domingo (28) e confirmou manter um relacionamento com Adriana.
Renné Senna foi assassinado no no dia 7 de janeiro com cinco tiros, num bar a 8 km da fazenda onde morava com Adriana e parentes dela, em Rio Bonito (RJ). Ele ganhou R$ 52 milhões na loteria em 2005.
Segundo o delegado, Oliveira disse que namorou Adriana há cerca de três anos e que o namoro foi reatado depois que ela e Renné compraram a fazenda onde viviam há seis meses.
O delegado afirmou que, em seu depoimento, que durou cerca de seis horas, Oliveira desmentiu a versão de Adriana de que teria passado o réveillon - véspera do crime - sozinha em Cabo Frio (RJ). Segundo disse o delegado, o motorista de van informou que ele e Adriana passaram o revéillon juntos.
Eles teriam se encontrado no dia 30 de dezembro e foram para Angra dos Reis, no litoral sul fluminense. Mas, como estava chovendo, decidiram seguir para Cabo Frio no dia 31. Ainda de acordo com o delegado, o casal não encontrou uma pousada e, após assistir ao show de fogos, eles dormiram em colchonetes no apartamento que Adriana comprou em Arraial do Cabo, próximo a Cabo Frio. Eles voltaram no dia 1º para Rio Bonito e Oliveira foi deixado por Adriana ainda na estrada, para que não chegassem juntos à cidade.
O delegado informou que Robson disse que no dia 4 de janeiro, Adriana e Renné teriam tido uma briga violenta. Renné a mandou embora porque desconfiava que ela tinha um amante. Ela pegou um laptop, aparelho de som, e outros objetos e foi para o apartamento em Arraial do Cabo, com Robson. Chegando lá, ela propôs que ele morasse junto com ela. No dia seguinte, Renné ligou arrependido pedindo que ela voltasse.
Robson afirmou ainda que Adriana comprou o apartamento para que eles morassem juntos, já que ela pensava em se separar de Renné. Ele teria dito ainda que o milionário não sabia da compra do imóvel.
De acordo com o depoimento, Adriana teria falado a Robson que manteve poucas relações sexuais com Renné, e apenas no início da união.
O dia do crime
De acordo com a polícia, Robson Oliveira apresentou um álibi para o dia 7 de janeiro, quando Renné foi morto. Ele estaria trabalhando, com sua van, no fim de semana do assassinato. De acordo com ele, o supervisor da empresa pode confirmar a informação.
O delegado disse, no entanto, que o irmão de Robson possui uma moto parecida com a que foi descrita por testemunhas na hora do crime, e que também era usada pelo amante da viúva. As pessoas que estavam no local no dia da morte serão convocadas para fazer um reconhecimento da moto.
Outro lado
O advogado de Adriana Almeida, Alexandre Dumans, disse que o depoimento de Robson Oliveira não tem nenhuma relevância para o caso. Se Adriana mentiu sobre a existência de um amante, trata-se de uma ‘mentira moral’, não tem nada a ver com a autoria do crime. "O inquérito apura o crime de homicídio. Já se revirou a vida da viúva. O que está acontecendo é um linchamento público", disse ele.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245188/visualizar/
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