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Manifestações apóiam e criticam decisão de Chávez sobre a "RCTV"
Manifestantes favoráveis e contrários à decisão do presidente Hugo Chávez de não renovar a concessão da emissora "Radio Caracas Televisión" ("RCTV") tomaram neste sábado as ruas de Caracas.
Em uma avenida no leste da capital venezuelana, manifestantes e dirigentes opositores, cercados por funcionários, jornalistas e diretores da emissora, asseguraram que se expressar a favor da "RCTV" é defender "a liberdade de imprensa e de expressão".
"O povo reagirá e evitará o fechamento do nosso canal", disse Oscar Pérez, do opositor Comando da Resistência e deputado do Conselho Legislativo local.
Já a Praça Bolívar foi o local escolhido pelos venezuelanos favoráveis à decisão do Governo, em um ato convocado pelo Fórum Itinerante de Participação Popular.
O presidente da "RCTV", Marcel Granier, tachou a decisão de Chávez de "ilegal e inconstitucional" e acusou o Governo de tentar "silenciar a opinião pública".
Chávez anunciou em 28 de dezembro que não renovará a licença da "RCTV" por considerar a emissora "golpista", já que o canal supostamente encorajou o golpe de Estado que o derrubou durante 48 horas em abril de 2002.
A medida "viola a Constituição e normas internacionais assinadas pela Venezuela em matéria de telecomunicações e de direitos humanos", afirmou Granier, que atribui a decisão ao desejo de Chávez de esconder da população as "deficiências" de seu Governo, que sustenta que são evidenciadas diariamente por sua emissora, a mais antiga do país, com 53 anos.
O ministro de Comunicação e Informação venezuelano, William Lara, confirmou que a licença de concessão termina em 27 de maio.
O ministro de Telecomunicações, Jesse Chacón, assinalou que a freqüência utilizada pela "RCTV" servirá para divulgar uma programação de "serviço público".
Em uma avenida no leste da capital venezuelana, manifestantes e dirigentes opositores, cercados por funcionários, jornalistas e diretores da emissora, asseguraram que se expressar a favor da "RCTV" é defender "a liberdade de imprensa e de expressão".
"O povo reagirá e evitará o fechamento do nosso canal", disse Oscar Pérez, do opositor Comando da Resistência e deputado do Conselho Legislativo local.
Já a Praça Bolívar foi o local escolhido pelos venezuelanos favoráveis à decisão do Governo, em um ato convocado pelo Fórum Itinerante de Participação Popular.
O presidente da "RCTV", Marcel Granier, tachou a decisão de Chávez de "ilegal e inconstitucional" e acusou o Governo de tentar "silenciar a opinião pública".
Chávez anunciou em 28 de dezembro que não renovará a licença da "RCTV" por considerar a emissora "golpista", já que o canal supostamente encorajou o golpe de Estado que o derrubou durante 48 horas em abril de 2002.
A medida "viola a Constituição e normas internacionais assinadas pela Venezuela em matéria de telecomunicações e de direitos humanos", afirmou Granier, que atribui a decisão ao desejo de Chávez de esconder da população as "deficiências" de seu Governo, que sustenta que são evidenciadas diariamente por sua emissora, a mais antiga do país, com 53 anos.
O ministro de Comunicação e Informação venezuelano, William Lara, confirmou que a licença de concessão termina em 27 de maio.
O ministro de Telecomunicações, Jesse Chacón, assinalou que a freqüência utilizada pela "RCTV" servirá para divulgar uma programação de "serviço público".
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245276/visualizar/
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