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TJ nega liminar a ex-prefeito de Colniza
O desembargador Evandro Stábile, da Terceria Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, negou pedido de liminar para o ex-prefeito de Colniza (a 1.065 km de Cuiabá), Sérgio Bastos dos Santos (PMDB) retornar ao cargo. Bastos foi cassado pela Câmara Municipal no final de novembro passado sob acusação de improbidade administrativa.
“...Ante o exposto, ausentes os requisitos necessários à concessão da medida, indefiro a liminar pleiteada”, diz um trecho do despacho proferido pelo desembargador na última segunda-feira, 22, durante julgamento da medida cautelar originária n.º 121/2007, impetrada pelo ex-gestor.
Logo depois da cassação do prefeito, o Ministério Público Estadual (MPE) e a Polícia Judiciária Civil desenvolveram a Operação Colniza no município. As suspeitas, segundo o MPE, remetem a um desvio de cerca de R$ 10 milhões. Os números, porém, não são confirmados pela Polícia Judiciária, que ainda está analisando toda a documentação apreendida.
Desde a cassação do prefeito, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Adir Ferreira de Souza (PSB), que havia rompido com o prefeito anteriormente à cassação. Adir de Souza é esposo da vereadora Valéria Vanessa Figueiredo (PSB), que presidiu a comissão processante que decidiu pela cassação do prefeito.
A reportagem tentou falar com o ex-prefeito, porém não conseguiu. No escritório do advogado do prefeito, Ricardo Gomes de Almeida, a informação é de que o representante está em viagem e que substituta entraria em contato com a reportagem, o que não aconteceu até o fechamento desta edição.
Em entrevista anterior, Sérgio Bastos afirmou à reportagem que está sofrendo perseguição política porque demitiu o então vice-prefeito do cargo de secretário de Saúde sob o argumento de que ele teria causando um rombo de cerca de R$ 200 mil ao erário.
“...Ante o exposto, ausentes os requisitos necessários à concessão da medida, indefiro a liminar pleiteada”, diz um trecho do despacho proferido pelo desembargador na última segunda-feira, 22, durante julgamento da medida cautelar originária n.º 121/2007, impetrada pelo ex-gestor.
Logo depois da cassação do prefeito, o Ministério Público Estadual (MPE) e a Polícia Judiciária Civil desenvolveram a Operação Colniza no município. As suspeitas, segundo o MPE, remetem a um desvio de cerca de R$ 10 milhões. Os números, porém, não são confirmados pela Polícia Judiciária, que ainda está analisando toda a documentação apreendida.
Desde a cassação do prefeito, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Adir Ferreira de Souza (PSB), que havia rompido com o prefeito anteriormente à cassação. Adir de Souza é esposo da vereadora Valéria Vanessa Figueiredo (PSB), que presidiu a comissão processante que decidiu pela cassação do prefeito.
A reportagem tentou falar com o ex-prefeito, porém não conseguiu. No escritório do advogado do prefeito, Ricardo Gomes de Almeida, a informação é de que o representante está em viagem e que substituta entraria em contato com a reportagem, o que não aconteceu até o fechamento desta edição.
Em entrevista anterior, Sérgio Bastos afirmou à reportagem que está sofrendo perseguição política porque demitiu o então vice-prefeito do cargo de secretário de Saúde sob o argumento de que ele teria causando um rombo de cerca de R$ 200 mil ao erário.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245472/visualizar/
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