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Serra nega veto a Alckmin para a presidência nacional do PSDB
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), negou veto ao nome do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa pela presidência nacional do partido. Alckmin almejaria suceder o presidente nacional da legenda, senador Tasso Jereissati (CE). Sem cargo público, assumir o posto seria uma maneira de o ex-governador de São Paulo manter-se na mídia pelo menos até 2008, quando poderá disputar a Prefeitura da capital paulista.
A negativa foi feita por Serra a Alckmin, numa conversa que tiveram no Palácio dos Bandeirantes, na capital. O encontro -uma iniciativa do governador de São Paulo - aconteceu no fim da tarde de anteontem (25), cinco horas antes de o ex-governador embarcar para Boston, nos Estados Unidos, onde estudará Administração Pública na Universidade Harvard.
Ao longo de duas horas, Serra e Alckmin, que em 2006 travaram uma guerra para a escolha do candidato da sigla a presidente, apararam as arestas. Falaram de conjuntura política, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da sucessão no Congresso e, principalmente, do futuro da agremiação.
O ex-governador ouviu do governador que o PSDB vive um momento de reflexão e que o comando do partido terá de ser discutido no devido tempo, não agora.
No segundo semestre, Jereissati deixará a presidência da legenda. Serra ressaltou que são inverídicas as notícias que dão conta de que ele não apoiaria o nome de Alckmin para presidir a legenda. Por mais de uma vez, o governador assegurou ao ex-governador que não há veto.
A negativa foi feita por Serra a Alckmin, numa conversa que tiveram no Palácio dos Bandeirantes, na capital. O encontro -uma iniciativa do governador de São Paulo - aconteceu no fim da tarde de anteontem (25), cinco horas antes de o ex-governador embarcar para Boston, nos Estados Unidos, onde estudará Administração Pública na Universidade Harvard.
Ao longo de duas horas, Serra e Alckmin, que em 2006 travaram uma guerra para a escolha do candidato da sigla a presidente, apararam as arestas. Falaram de conjuntura política, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da sucessão no Congresso e, principalmente, do futuro da agremiação.
O ex-governador ouviu do governador que o PSDB vive um momento de reflexão e que o comando do partido terá de ser discutido no devido tempo, não agora.
No segundo semestre, Jereissati deixará a presidência da legenda. Serra ressaltou que são inverídicas as notícias que dão conta de que ele não apoiaria o nome de Alckmin para presidir a legenda. Por mais de uma vez, o governador assegurou ao ex-governador que não há veto.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245476/visualizar/
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