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Cinco execuções são adiadas em uma semana nos Estados Unidos
Um juiz da Carolina do Norte suspendeu nesta sexta-feira a execução de um assassino, na quinta medida deste tipo tomada esta semana nos Estados Unidos.
Fontes judiciais do condado de Wake, na Carolina do Norte, disseram que o juiz Donald Stephens adiou a execução até serem definidas as funções dos médicos em um caso de pena de morte. A medida beneficiou James Adolph Campbell, declarado culpado do assassinato de uma mulher em 1993.
O mesmo juiz tinha suspendido na quinta-feira a execução de Marcus Reymond Robinson e a de James Edward Thomas.
Segundo as leis do estado da Carolina do Norte, em cada execução deve haver um médico. No entanto, o Colégio Médico do estado anunciou este mês que a exigência constituía uma violação da ética da profissão.
As autoridades do estado decidiram substituir a médico por uma enfermeira e um técnico, encarregados de constatar a morte do condenado. No entanto, Stephens citou uma lei de 1909 que exige a aprovação do governador e de outras nove autoridades do estado para a mudança nas regras.
O juiz Antonin Scalia, da Suprema Corte dos Estados Unidos, havia antes adiado a execução de Ronald Chambers, que espera nos corredores da morte do estado do Texas há 31 anos, condenado por seqüestro e assassinato a tiros de um homem que roubou seu automóvel.
As fontes informaram que Scalia determinou a revisão do caso, pedida pelos advogados.
Um tribunal de apelações do Texas também suspendeu na quarta-feira a execução de um universitário, declarado culpado do seqüestro e assassinato de uma colega há oito anos, para permitir uma revisão das provas.
Fontes judiciais do condado de Wake, na Carolina do Norte, disseram que o juiz Donald Stephens adiou a execução até serem definidas as funções dos médicos em um caso de pena de morte. A medida beneficiou James Adolph Campbell, declarado culpado do assassinato de uma mulher em 1993.
O mesmo juiz tinha suspendido na quinta-feira a execução de Marcus Reymond Robinson e a de James Edward Thomas.
Segundo as leis do estado da Carolina do Norte, em cada execução deve haver um médico. No entanto, o Colégio Médico do estado anunciou este mês que a exigência constituía uma violação da ética da profissão.
As autoridades do estado decidiram substituir a médico por uma enfermeira e um técnico, encarregados de constatar a morte do condenado. No entanto, Stephens citou uma lei de 1909 que exige a aprovação do governador e de outras nove autoridades do estado para a mudança nas regras.
O juiz Antonin Scalia, da Suprema Corte dos Estados Unidos, havia antes adiado a execução de Ronald Chambers, que espera nos corredores da morte do estado do Texas há 31 anos, condenado por seqüestro e assassinato a tiros de um homem que roubou seu automóvel.
As fontes informaram que Scalia determinou a revisão do caso, pedida pelos advogados.
Um tribunal de apelações do Texas também suspendeu na quarta-feira a execução de um universitário, declarado culpado do seqüestro e assassinato de uma colega há oito anos, para permitir uma revisão das provas.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245516/visualizar/
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