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Secretaria de Infra-estrutura entrega memória de cálculo a engenheiros da UFMT
A Secretaria Municipal de Infra-estrutura entregou, hoje, como combinado reunião de segunda-feira, 23, com engenheiros da Universidade Federal de Mato Grosso, a “memória de cálculo” que orientou a implantação das galerias de transposição da Avenida Manoel José de Arruda (Beira Rio) que chegaram a ser apontadas como possíveis responsáveis pelo alagamento do Bairro São Matheus, por ocasião das chuvas do último domingo.
Todas as tabelas e parâmetros foram, mais uma vez confrontados, para que seja possível estabelecer que fatores contribuíram para o alagamento, considerando-se, ainda, que, na semana anterior, foram retiradas mais de 85 toneladas de entulho do leito do córrego do Gambá, uma iniciativa que reduziu, de forma considerável, as conseqüências da inundação.
A comparação de fotos antigas da Várzea Ana Poupino, antigo terreno onde ficavam olarias artesanais e as fotos mais recentes mostram, com clareza, a degradação ambiental da região, que atravessou diversas administrações e culminou na ocupação do Bairro São Matheus, com edificações praticamente sobre as margens do córrego do Gambá.
Na primeira reunião entre técnicos da Universidade e da Prefeitura um primeiro dado ressaltou: o volume crescente das precipitações no mês de janeiro que saltaram de 900 mm para mais de 1.400 mm, com picos, como o que se verificou no último domingo que chegaram a 142 mm, uma autêntica tromba d’água, um indicativo de que o “micro-clima da região de Cuiabá” pode ter se alterado, definitivamente, com os desmatamentos e a própria ocupação desordenada do espaço urbano, com vários adensamentos populacionais em “áreas de risco”.
A Prefeitura pretende orientar suas iniciativas a partir das conclusões dos técnicos da Universidade, principalmente se apontarem para alterações no “fator de risco” que implicará uma nova parametrização para os futuros projetos de obras públicas.
Todas as tabelas e parâmetros foram, mais uma vez confrontados, para que seja possível estabelecer que fatores contribuíram para o alagamento, considerando-se, ainda, que, na semana anterior, foram retiradas mais de 85 toneladas de entulho do leito do córrego do Gambá, uma iniciativa que reduziu, de forma considerável, as conseqüências da inundação.
A comparação de fotos antigas da Várzea Ana Poupino, antigo terreno onde ficavam olarias artesanais e as fotos mais recentes mostram, com clareza, a degradação ambiental da região, que atravessou diversas administrações e culminou na ocupação do Bairro São Matheus, com edificações praticamente sobre as margens do córrego do Gambá.
Na primeira reunião entre técnicos da Universidade e da Prefeitura um primeiro dado ressaltou: o volume crescente das precipitações no mês de janeiro que saltaram de 900 mm para mais de 1.400 mm, com picos, como o que se verificou no último domingo que chegaram a 142 mm, uma autêntica tromba d’água, um indicativo de que o “micro-clima da região de Cuiabá” pode ter se alterado, definitivamente, com os desmatamentos e a própria ocupação desordenada do espaço urbano, com vários adensamentos populacionais em “áreas de risco”.
A Prefeitura pretende orientar suas iniciativas a partir das conclusões dos técnicos da Universidade, principalmente se apontarem para alterações no “fator de risco” que implicará uma nova parametrização para os futuros projetos de obras públicas.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245545/visualizar/
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