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Caso PF - Polícia ouve duas testemunhas na manhã desta sexta
Dois policiais federais serão ouvidos nesta manhã, sobre o homicídio seguido de suicídio dentro da sede da Polícia Federal de Rondonópolis, ocorrido na segunda-feira (22). O escrivão Ari Rodrigo Reis dos Santos, 27, teria assassinado a agente Fábia Alex Sandra Ramos, 34, com um tiro de revólver 9 milímetros e se suicidado com a mesma arma, com um tiro na cabeça.
A Delegacia Especializada em Defesa da Mulher receberá as primeiras testemunhas no caso. De acordo com a delegada Divina Aparecida Vieira da Silva, os primeiros a serem ouvidos são dois policiais federais que estavam próximos ao local do crime e foram convocados pela Polícia Civil.
A delegada preferiu não revelar os nomes dos agentes e afirmou que os depoimentos marcam o início da investigação no caso que, segundo o diretor executivo da Polícia Civil, é considerado inédito na PF do Brasil.
Divina lembrou que os familiares de Ari e da agente Fábia também vão ser ouvidos, mas que o momento ainda não é oportuno para eles prestarem depoimento. “Só depois de sete dias do fato vou conversar com os familiares”, declarou a delegada. Com isso, os parentes das vítimas só prestarão depoimento na próxima segunda-feira (29). No caso do escrivão, a família mora no Rio de Janeiro e ainda não foi definido como será o depoimento.
De acordo com a seção de Criminalística de Rondonópolis, a arma que teria sido utilizada pelo escrivão Ari deve ser levada para Cuiabá. A realização de exame de balística será na capital e não tem prazo de conclusão.
CONTATO – Por telefone, o Diário tentou entrar em contato com o corregedor da Polícia Federal de Mato Grosso, delegado Renato Sayão. e com o diretor executivo e superintendente em exercício da entidade, José Maria Fonseca, mas sem sucesso. Nenhum dos dois atendeu os telefones celulares.
Segundo o delegado da PF de Rondonópolis Cristian Lages, ontem seria instaurado um inquérito pela própria Polícia Federal da cidade para apurar o caso. Lages afirmou que os dois policiais federais – o que chegou a ser chamado para presenciar o crime e o que estava na cozinha – também vão ser ouvidos.
A Delegacia Especializada em Defesa da Mulher receberá as primeiras testemunhas no caso. De acordo com a delegada Divina Aparecida Vieira da Silva, os primeiros a serem ouvidos são dois policiais federais que estavam próximos ao local do crime e foram convocados pela Polícia Civil.
A delegada preferiu não revelar os nomes dos agentes e afirmou que os depoimentos marcam o início da investigação no caso que, segundo o diretor executivo da Polícia Civil, é considerado inédito na PF do Brasil.
Divina lembrou que os familiares de Ari e da agente Fábia também vão ser ouvidos, mas que o momento ainda não é oportuno para eles prestarem depoimento. “Só depois de sete dias do fato vou conversar com os familiares”, declarou a delegada. Com isso, os parentes das vítimas só prestarão depoimento na próxima segunda-feira (29). No caso do escrivão, a família mora no Rio de Janeiro e ainda não foi definido como será o depoimento.
De acordo com a seção de Criminalística de Rondonópolis, a arma que teria sido utilizada pelo escrivão Ari deve ser levada para Cuiabá. A realização de exame de balística será na capital e não tem prazo de conclusão.
CONTATO – Por telefone, o Diário tentou entrar em contato com o corregedor da Polícia Federal de Mato Grosso, delegado Renato Sayão. e com o diretor executivo e superintendente em exercício da entidade, José Maria Fonseca, mas sem sucesso. Nenhum dos dois atendeu os telefones celulares.
Segundo o delegado da PF de Rondonópolis Cristian Lages, ontem seria instaurado um inquérito pela própria Polícia Federal da cidade para apurar o caso. Lages afirmou que os dois policiais federais – o que chegou a ser chamado para presenciar o crime e o que estava na cozinha – também vão ser ouvidos.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245714/visualizar/
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