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Esper nega furto e revela uso de antidepressivos
Em entrevista exclusiva ao programa "A Tarde é Sua", da Rede TV!, o estilista Ronaldo Esper, de 62 anos, que foi detido na semana passada por roubar vasos de flores no cemitério do Araçá, na zona oeste de São Paulo, completamente emocionado, declarou que está "vivendo um sonho mau", mas negou que tenha cometido o furto. O estilista explicou que sofre de depressão e pediu para que "as pessoas não vejam as pessoas que têm depressão como pobres coitadas. As pessoas com depressão merecem compreensão e piedade, porque ela (a depressão) é uma doença localizada na alma, tem de tratar todo dia". Ele contou que estava sob efeito de um antidepressivo no dia do furto.
Esper descobriu a doença há quatro anos. "Um dia eu saí na rua e, de repente, parecia que a rua era um colchão de água e eu pensei que fosse desmaiar. Então, eu me agarrei num poste e chamei um táxi. Expliquei ao motorista que estava passando muito mal, quando cheguei ao ateliê, eu já estava muito bem, mas foi a gota d'água. Deste dia em diante, eu comecei a procurar médicos, e passei dois anos até que um psiquiatra entendesse o que estava acontecendo comigo".
Chorando, ele declarou que foi ao cemitério para fazer uma caridade, rezar para as almas e se confessou estar revoltado com Deus. "Não é possível que alguém que vá para fazer uma devoção ao pai, ao irmão e às demais almas, possa passar por um constrangimento desses. Nunca tinha me imaginado numa situação dessas". "Eu não roubei absolutamente nada, porque os objetos não saíram de dentro do cemitério", reclamou Esper.
Esper descobriu a doença há quatro anos. "Um dia eu saí na rua e, de repente, parecia que a rua era um colchão de água e eu pensei que fosse desmaiar. Então, eu me agarrei num poste e chamei um táxi. Expliquei ao motorista que estava passando muito mal, quando cheguei ao ateliê, eu já estava muito bem, mas foi a gota d'água. Deste dia em diante, eu comecei a procurar médicos, e passei dois anos até que um psiquiatra entendesse o que estava acontecendo comigo".
Chorando, ele declarou que foi ao cemitério para fazer uma caridade, rezar para as almas e se confessou estar revoltado com Deus. "Não é possível que alguém que vá para fazer uma devoção ao pai, ao irmão e às demais almas, possa passar por um constrangimento desses. Nunca tinha me imaginado numa situação dessas". "Eu não roubei absolutamente nada, porque os objetos não saíram de dentro do cemitério", reclamou Esper.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/245850/visualizar/
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