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Protesto nas BRs dura 10 horas
Trechos das rodovias federais 070 e 364 foram bloqueados durante a última segunda-feira (25) por integrantes de diversos grupos de movimentos sociais, entre eles o Movimento Sem Terra (MST). As vias ficaram fechadas entre 6h da manhã e 16h nos municípios de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), na Serra de São Vicente, em Tangará da Serra (239 km ao médio norte de Cuiabá) e nas proximidades de Cáceres (225 km a oeste de Cuiabá). Os manifestantes reivindicavam o assentamento imediato de cerca de 10 mil famílias que vivem acampadas em Mato Grosso.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanhou os bloqueios nos quatro pontos durante todo o período. A paralisação terminou apenas quando líderes dos movimentos realizaram uma assembleia com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília.
Segundo Paulo Cesar Moreira, coordenador da Pastoral da Terra, no Estado existem cerca de 10 mil famílias sem terra e as condições de vida nos acampamentos são precárias. “Tem gente que está há tempo de mais vivendo sob a lona e ficar de baixo da lona é morte certa. O governo necessita fazer algo para acabar com isso.”
O movimento exige a retomada das terras públicas pertencentes à União, desburocratização do acesso aos créditos, apoio às políticas de economia solidária, a construção, ampliação, reforma de laboratórios, bibliotecas e implantação de postos do Programa de Saúde da Família em todas as áreas dos assentamentos.
A assessoria de imprensa do Incra informou que incluiu o documento com as reivindicação na agenda 2013 e que a lista de exigências é abrangente e nem todos os tópicos são responsabilidade do órgão.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanhou os bloqueios nos quatro pontos durante todo o período. A paralisação terminou apenas quando líderes dos movimentos realizaram uma assembleia com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Brasília.
Segundo Paulo Cesar Moreira, coordenador da Pastoral da Terra, no Estado existem cerca de 10 mil famílias sem terra e as condições de vida nos acampamentos são precárias. “Tem gente que está há tempo de mais vivendo sob a lona e ficar de baixo da lona é morte certa. O governo necessita fazer algo para acabar com isso.”
O movimento exige a retomada das terras públicas pertencentes à União, desburocratização do acesso aos créditos, apoio às políticas de economia solidária, a construção, ampliação, reforma de laboratórios, bibliotecas e implantação de postos do Programa de Saúde da Família em todas as áreas dos assentamentos.
A assessoria de imprensa do Incra informou que incluiu o documento com as reivindicação na agenda 2013 e que a lista de exigências é abrangente e nem todos os tópicos são responsabilidade do órgão.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/24586/visualizar/
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