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Empresa pode ser responsável por desastre ambiental em Rondonópolis
Dejetos de uma empresa de reaproveitamento de detritos da soja recentemente instalada em Rondonópolis (250 km de Cuiabá) pode ser a causa da morte dos peixes no Córrego Queixada. A denúncia foi feita na manhã desta quarta-feira para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), que já coletou material para encaminhar para análise. Se for confirmado que o líquido que sai das lagoas de decantação da empresa está poluindo o córrego, ela poderá ser autuada e multada em R$ 50 milhões.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama e Secretaria Estadual de Meio Ambiente – Sema devem atuar a empresa nos próximos dias. Ela está instalada nas proximidades do anel viário, na saída para Cuiabá.
Técnicos dos órgãos ambientais estiveram no local e comprovaram que um resíduo que sai da empresa acabou indo parar no córrego devido às chuvas que aconteceram nos últimos dias em Rondonópolis. Amostras do dejeto da empresa e da água do córrego, assim como, peixes mortos foram retirados do local para análise.
Segundo o diretor regional da Sema, Salvino Ferreira de Farias, os resíduos saem dos tanques onde estão armazenadas as matérias-primas da empresa diretamente no córrego. "A empresa não possui licença ambiental e já começou a operar de forma inadequada", ressaltou Salvino.
De acordo com Salvino, o Ibama divulga amanhã o valor da multa estipulado pelo órgão. "Além da multa os infratores deverão fazer a reparação ambiental da área poluída", disse ele.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – Ibama e Secretaria Estadual de Meio Ambiente – Sema devem atuar a empresa nos próximos dias. Ela está instalada nas proximidades do anel viário, na saída para Cuiabá.
Técnicos dos órgãos ambientais estiveram no local e comprovaram que um resíduo que sai da empresa acabou indo parar no córrego devido às chuvas que aconteceram nos últimos dias em Rondonópolis. Amostras do dejeto da empresa e da água do córrego, assim como, peixes mortos foram retirados do local para análise.
Segundo o diretor regional da Sema, Salvino Ferreira de Farias, os resíduos saem dos tanques onde estão armazenadas as matérias-primas da empresa diretamente no córrego. "A empresa não possui licença ambiental e já começou a operar de forma inadequada", ressaltou Salvino.
De acordo com Salvino, o Ibama divulga amanhã o valor da multa estipulado pelo órgão. "Além da multa os infratores deverão fazer a reparação ambiental da área poluída", disse ele.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246039/visualizar/
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