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PCC mantinha ONG como assessoria, diz polícia
A Associação dos Familiares dos Reeducandos Nova Ordem, comandada até agosto por quatro ex-policiais - três civis e um federal -, era a ONG que servia para lavar dinheiro ilícito e atender os pedidos dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), além de funcionar como "assessoria de imprensa" da facção criminosa, segundo a Polícia Civil.
A ONG foi constituída em 25 de julho para se disfarçar de entidade interessada na defesa dos direitos da organização criminosa. O ex-policial civil Ivan Raymond Barbosa, seu braço direito Anderson de Jesus e Simone Barbaresco acabaram presos nesta terça-feira e serão indiciados por formação de quadrilha e seqüestro.
Barbosa ocupava o cargo de presidente e Barbaresco o de vice da ONG, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com o titular da Delegacia de Roubo a Banco do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), delegado Ruy Ferraz Fontes, os três estão envolvidos no planejamento e seqüestro do repórter Guilherme Portanova e do auxiliar-técnico Alexandre Calado, em agosto do ano passado.
Conforme notas fiscais e documentos apreendidos com os diretores, o PCC pagava o aluguel do imóvel que servia de sede para a ONG, assim como viagens e despesas dos diretores, além de colchões, produtos de higiene e limpeza e comida para os presos do litoral, segundo a Folha.
A ONG foi constituída em 25 de julho para se disfarçar de entidade interessada na defesa dos direitos da organização criminosa. O ex-policial civil Ivan Raymond Barbosa, seu braço direito Anderson de Jesus e Simone Barbaresco acabaram presos nesta terça-feira e serão indiciados por formação de quadrilha e seqüestro.
Barbosa ocupava o cargo de presidente e Barbaresco o de vice da ONG, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com o titular da Delegacia de Roubo a Banco do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), delegado Ruy Ferraz Fontes, os três estão envolvidos no planejamento e seqüestro do repórter Guilherme Portanova e do auxiliar-técnico Alexandre Calado, em agosto do ano passado.
Conforme notas fiscais e documentos apreendidos com os diretores, o PCC pagava o aluguel do imóvel que servia de sede para a ONG, assim como viagens e despesas dos diretores, além de colchões, produtos de higiene e limpeza e comida para os presos do litoral, segundo a Folha.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246095/visualizar/
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