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Milionário assassinado: 20 têm sigilo quebrado
A juíza da 2ª Vara Criminal de Rio Bonito (RJ), Renata Gil Alcântara, autorizou a quebra de sigilo telefônico de mais de 20 linhas telefônicas, todas de pessoas que se relacionavam com o ganhador da Mega-Sena Renné Senna, assassinado dia 7 naquela cidade, e à viúva, Adriana Almeida. Estão na lista seguranças atuais e demitidos, funcionários da fazenda onde o casal morava e parentes da mulher e do milionário.
O promotor do Ministério Público de Rio Bonito, Guilherme Macabu, informou que as ligações feitas de novembro até agora serão rastreadas. Ele afirmou ainda que vai solicitar ao delegado da 119ª DP (Rio Bonito), Ademir Oliveira, cópia do contrato que Renné teria firmado com o escritório de advocacia Sérgio Bermudes, em outubro, para que fosse providenciado exame de DNA que verificaria se era realmente pai de Renata Senna. A jovem estaria disputando a herança com a viúva.
Ontem, a irmã de Adriana, Valéria Almeida, e seu marido, Marcelo Braga, que trabalha como administrador da fazenda, prestaram depoimento. De acordo com o delegado, eles negaram que a viúva tenha vendido cabeças de gado da fazenda. A comprovação poderia ser feita com o cartão de vacinação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio, órgão que controla doença de animais.
Marcelo contou que Renata e o noivo dela, Otávio, chegaram à fazenda uma hora depois do crime. A presença do casal teria causado estranheza nos funcionários porque ela costumava avisar antes de ir visitar o pai.
Réveillon sozinha Hoje será a vez de a polícia tomar os depoimentos de Alcimar Senna, irmão de Renné, e do advogado Luiz Fernando Carvalho, que confeccionou o testamento que beneficia igualmente Renata e Adriana. Com base em informação de Luciana Andrade dos Santos, zeladora do prédio em Arraial do Cabo onde a viúva tem apartamento, a polícia concluiu que Adriana passou o Réveillon sozinha na Região dos Lagos, conforme dissera em depoimento. Segundo Luciana, a cabeleireira chegou ao edifício sozinha, na tarde do dia 31, saiu à noite e retornou de madrugada. Dia 1º, deixou o prédio sozinha.
Segurança com carteira falsa Novembro será ponto de partida para rastrear as ligações devido a investigações envolvendo ex-segurança de Renné. Segundo o promotor, o funcionário, que seria PM, teria sido acusado, ano passado, de falsificar carteiras da Corregedoria da Polícia Civil. A denúncia teria motivado a demissão do segurança pelo milionário.
Advogado da viúva, Alexandre Dumans deu ontem três versões para a briga do casal no dia 4: Adriana não gostava das bebedeiras do marido; ela não queria que ele andasse sozinho de quadriciclo (que Renné usava porque não tinha as duas pernas - amputadas devido a diabetes); e o casal discutiu por causa do Réveillon.
O promotor do Ministério Público de Rio Bonito, Guilherme Macabu, informou que as ligações feitas de novembro até agora serão rastreadas. Ele afirmou ainda que vai solicitar ao delegado da 119ª DP (Rio Bonito), Ademir Oliveira, cópia do contrato que Renné teria firmado com o escritório de advocacia Sérgio Bermudes, em outubro, para que fosse providenciado exame de DNA que verificaria se era realmente pai de Renata Senna. A jovem estaria disputando a herança com a viúva.
Ontem, a irmã de Adriana, Valéria Almeida, e seu marido, Marcelo Braga, que trabalha como administrador da fazenda, prestaram depoimento. De acordo com o delegado, eles negaram que a viúva tenha vendido cabeças de gado da fazenda. A comprovação poderia ser feita com o cartão de vacinação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio, órgão que controla doença de animais.
Marcelo contou que Renata e o noivo dela, Otávio, chegaram à fazenda uma hora depois do crime. A presença do casal teria causado estranheza nos funcionários porque ela costumava avisar antes de ir visitar o pai.
Réveillon sozinha Hoje será a vez de a polícia tomar os depoimentos de Alcimar Senna, irmão de Renné, e do advogado Luiz Fernando Carvalho, que confeccionou o testamento que beneficia igualmente Renata e Adriana. Com base em informação de Luciana Andrade dos Santos, zeladora do prédio em Arraial do Cabo onde a viúva tem apartamento, a polícia concluiu que Adriana passou o Réveillon sozinha na Região dos Lagos, conforme dissera em depoimento. Segundo Luciana, a cabeleireira chegou ao edifício sozinha, na tarde do dia 31, saiu à noite e retornou de madrugada. Dia 1º, deixou o prédio sozinha.
Segurança com carteira falsa Novembro será ponto de partida para rastrear as ligações devido a investigações envolvendo ex-segurança de Renné. Segundo o promotor, o funcionário, que seria PM, teria sido acusado, ano passado, de falsificar carteiras da Corregedoria da Polícia Civil. A denúncia teria motivado a demissão do segurança pelo milionário.
Advogado da viúva, Alexandre Dumans deu ontem três versões para a briga do casal no dia 4: Adriana não gostava das bebedeiras do marido; ela não queria que ele andasse sozinho de quadriciclo (que Renné usava porque não tinha as duas pernas - amputadas devido a diabetes); e o casal discutiu por causa do Réveillon.
Fonte:
Agência O DIA
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246103/visualizar/
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