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Repórter News - reporternews.com.br
Yeda diz que RS não tem dinheiro para contrapartidas
O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal trouxe pelo menos uma decepção e uma preocupação para a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB). A decepção é com a falta de previsão de investimentos na ampliação da linha de metrô de superfície que liga Porto Alegre a cidades da região metropolitana. A preocupação é com a possível de participação do Estado em projetos de habitação e saneamento. "O Rio Grande do Sul não tem como dar contrapartidas enquanto não completar a reestruturação de suas finanças", avisou Yeda hoje.
A governadora considerou que o pacote chancela uma série de projetos para o Rio Grande do Sul que dependem mais da criação de ambiente adequado ao investimento, como é o caso de usinas hidrelétricas, do que de verbas do governo federal. "Eu sonhava com a ampliação da linha do metrô", admitiu a governadora. Yeda destacou que a construção de mais um trecho de trilhos, para fazer com que os trens cheguem até Novo Hamburgo, desafogaria o tráfego rodoviário de uma região com três universidades e um aglomerado de indústrias calçadistas. O metrô estará na pauta de Yeda na reunião dos governadores com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 6 de março.
A perspectiva de participar do financiamento a programas de habitação e saneamento não está contemplada neste momento pelo governo gaúcho, às voltas com grave crise financeira com déficit fiscal de R$ 2,3 bilhões neste ano. Yeda acredita que seu problema poderia ser parcialmente aliviado se o governo federal oferecesse compensações adequadas pela desoneração das exportações e para os setores exportadores prejudicados pelo câmbio.
A governadora considerou que o pacote chancela uma série de projetos para o Rio Grande do Sul que dependem mais da criação de ambiente adequado ao investimento, como é o caso de usinas hidrelétricas, do que de verbas do governo federal. "Eu sonhava com a ampliação da linha do metrô", admitiu a governadora. Yeda destacou que a construção de mais um trecho de trilhos, para fazer com que os trens cheguem até Novo Hamburgo, desafogaria o tráfego rodoviário de uma região com três universidades e um aglomerado de indústrias calçadistas. O metrô estará na pauta de Yeda na reunião dos governadores com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no dia 6 de março.
A perspectiva de participar do financiamento a programas de habitação e saneamento não está contemplada neste momento pelo governo gaúcho, às voltas com grave crise financeira com déficit fiscal de R$ 2,3 bilhões neste ano. Yeda acredita que seu problema poderia ser parcialmente aliviado se o governo federal oferecesse compensações adequadas pela desoneração das exportações e para os setores exportadores prejudicados pelo câmbio.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246388/visualizar/
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