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Programa social atende criança estuprada por jovem de 14 anos
Já está sendo assistida pelo Programa do Centro de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS-Sentinela) a menina de seis anos estuprada por um adolescente de 14 anos, fato ocorrido semana passada no bairro 1º de Março, em Cuiabá. Só na capital, atualmente, cerca 400 pessoas estão sendo acompanhadas programa.
O atendimento também é extensivo à mãe da vítima e outros familiares. No local, estão inseridas vítimas, familiares (pais, mães, irmãos e outros responsáveis diretos) de crianças e adolescentes que sofreram negligência, agressão física e abuso, exploração e violência sexual.
Em algumas situações a assistência e o tratamento se estendem durante anos. Esse é o caso da pequena P.R.C. de 11 anos, que em 2004 sofreu abuso sexual, crime praticado por um vizinho. Tanto a menina quanto a mãe e o pai continuam recebendo atendimento no CREAS-Sentinela.
O acompanhamento inclui visitas domiciliares feitas por assistentes sociais, atendimento psicológico e encaminhamento para tratamento em unidades públicas de saúde, como o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS-Adolescer), mantido pela Secretaria Municipal de Saúde.
”Em outros casos, no entanto, a situação da família é tão ruim que assegurar o alimento à mesa, fornecendo cestas básicas, acaba sendo fundamental para conciliar a assistência psicossocial com a terapia contra os traumas provocados pela violência sexual”, explica a coordenadora do projeto, Dilma Camargo.
Estatísticas 2006 - De acordo com relatório, ano passado o CREAS-Sentinela prestou 5.686 atendimentos incluindo acolhimentos, assistência social, assistência psicológica, visitas domiciliares, orientação, promoção de oficinas (culturais, recreativas e outras).
Essa estatística corresponde a uma média mensal de 473 atendimentos ao mês. Mensalmente, o programa atendeu cerca de 150 casos de abuso sexual, 13 de exploração sexual, 71 de negligência, 24 de violência física, 40 de violência psicológica, 68 transtornos diversos (desvio de conduta, dificuldades no relacionamento escolar e familiar e outras situações similares).
O atendimento também é extensivo à mãe da vítima e outros familiares. No local, estão inseridas vítimas, familiares (pais, mães, irmãos e outros responsáveis diretos) de crianças e adolescentes que sofreram negligência, agressão física e abuso, exploração e violência sexual.
Em algumas situações a assistência e o tratamento se estendem durante anos. Esse é o caso da pequena P.R.C. de 11 anos, que em 2004 sofreu abuso sexual, crime praticado por um vizinho. Tanto a menina quanto a mãe e o pai continuam recebendo atendimento no CREAS-Sentinela.
O acompanhamento inclui visitas domiciliares feitas por assistentes sociais, atendimento psicológico e encaminhamento para tratamento em unidades públicas de saúde, como o Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS-Adolescer), mantido pela Secretaria Municipal de Saúde.
”Em outros casos, no entanto, a situação da família é tão ruim que assegurar o alimento à mesa, fornecendo cestas básicas, acaba sendo fundamental para conciliar a assistência psicossocial com a terapia contra os traumas provocados pela violência sexual”, explica a coordenadora do projeto, Dilma Camargo.
Estatísticas 2006 - De acordo com relatório, ano passado o CREAS-Sentinela prestou 5.686 atendimentos incluindo acolhimentos, assistência social, assistência psicológica, visitas domiciliares, orientação, promoção de oficinas (culturais, recreativas e outras).
Essa estatística corresponde a uma média mensal de 473 atendimentos ao mês. Mensalmente, o programa atendeu cerca de 150 casos de abuso sexual, 13 de exploração sexual, 71 de negligência, 24 de violência física, 40 de violência psicológica, 68 transtornos diversos (desvio de conduta, dificuldades no relacionamento escolar e familiar e outras situações similares).
Fonte:
RMT-Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246466/visualizar/
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