Repórter News - reporternews.com.br
Câmara de SP investiga assédio de falsa vereadora
A Câmara de São Paulo vai investigar o caso da suplente de vereador Edviges Ceminati de Oliveira Villela de Andrade, conhecida como Bilu Villela (PTB), que se fez passar por titular da vaga, que já não mais ocupa, durante as buscas às vítimas do desabamento do Metrô de São Paulo.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, ela conmpareceu ao local do desastre, se intitulando representante do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), e do governador José Serra (PSDB). Ela, que cobrou publicamente providências para as vítimas, afirmando ser "vereadora", chegou a viajar até Natal (RJ) para acompanhar o enterro de um dos seis mortos no desabamento, o cobrador Wescley Adriano da Silva, sábado passado.
O secretário de Justiça do Estado, Luiz Antonio Marrey, desautorizou a suplente a se anunciar como representante de Serra. Bilu Villela assumiu o mandato de vereadora por cerca de quatro meses em 2006, quando Carlos Apolinário (PDT) licenciou-se para ser candidato à governador. Ela afirma possuir "direito adquirido" de se dizer vereadora, sendo isso "ético ou não".
A suplente disse que, ao assumir o mandato, recebeu carteira de parlamentar que vale até 2008. "A legislação municipal me permite ser vereadora até 2008. Posso me intitular como vereador por estar diplomada até 2008", afirmou.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, ela conmpareceu ao local do desastre, se intitulando representante do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PFL), e do governador José Serra (PSDB). Ela, que cobrou publicamente providências para as vítimas, afirmando ser "vereadora", chegou a viajar até Natal (RJ) para acompanhar o enterro de um dos seis mortos no desabamento, o cobrador Wescley Adriano da Silva, sábado passado.
O secretário de Justiça do Estado, Luiz Antonio Marrey, desautorizou a suplente a se anunciar como representante de Serra. Bilu Villela assumiu o mandato de vereadora por cerca de quatro meses em 2006, quando Carlos Apolinário (PDT) licenciou-se para ser candidato à governador. Ela afirma possuir "direito adquirido" de se dizer vereadora, sendo isso "ético ou não".
A suplente disse que, ao assumir o mandato, recebeu carteira de parlamentar que vale até 2008. "A legislação municipal me permite ser vereadora até 2008. Posso me intitular como vereador por estar diplomada até 2008", afirmou.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246642/visualizar/
Comentários