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Nacional
Terça - 23 de Janeiro de 2007 às 01:49

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Os dois candidatos à presidência da Câmara dos Deputados da base governista, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) adotaram a mesma estratégia de campanha nesta segunda-feira. Eles prepararam cartas com suas propostas para serem enviadas aos parlamentares.

Em comum, os documentos citam o reajuste do salário dos parlamentares de R$ 12,8 mil para R$ 24,5 mil provocou polêmica no final de 2006 e acabou tendo sua votação adiada. Rebelo, que disputa a reeleição, afirmou que defenderá a criação de um teto único para os três poderes, mas sem definir valores. Já Chinaglia diz que não haverá temas proibidos e que a remuneração dos deputados e senadores será resolvida de imediato.

Aldo O presidente da Câmara se comprometeu, na carta, a trabalhar para implementar o orçamento impositivo e a mudar a tramitação das medidas provisórias, que hoje emperram a pauta do Legislativo. O deputado listou ainda projetos de interesse do governo entre suas prioridades, como as reformas tributária e política.

Chinaglia O candidato do PT afirmou, na correspondência, que vai valorizar as iniciativas dos parlamentares, a começar pelos projetos de lei e pela necessidade de que todos os deputados tenham espaço. Chinaglia disse ainda que os meios de comunicação devem ser valorizados, mas que ataques injustos da imprensa não serão assistidos passivamente.




Fonte: Terra

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