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CNI: PAC só se firmará com medidas complementares
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, disse que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é importante para estimular os investimentos no Brasil, mas a sustentabilidade do processo dependerá ainda da adoção de medidas complementares.
"O pacote contempla tudo aquilo que o setor privado vem cobrando ao longo do tempo, ou seja, estímulo ao investimento, apoio para quem quer investir, marcos regulatórios, melhoria nas condições de financiamentos e desoneração tributária", afirmou Monteiro Neto, que participou da cerimônia de anúncio do PAC, no Palácio do Planalto.
Ele destacou que a indústria esperava medidas de maior alcance na área fiscal e na desoneração dos investimentos. "É possível acelerar o crescimento. No entanto, a sustentabilidade desse processo vai depender de uma série de medidas que terão que vir a seu tempo, inclusive na perspectiva das reformas estruturais."
Monteiro Neto acrescentou que, agora, a sociedade precisa acompanhar a administração do programa ao longo do tempo para saber qual será exatamente o alcance que terão as medidas."
Na avaliação do presidente da CNI, a questão da infra-estrutura de transportes é o grande desafio do governo, principalmente com a mobilização de recursos e da participação do setor privado. "Os investimentos ocorrem num ambiente empresarial quando há perspectiva de crescimento. Portanto, qualquer parceria que aponte para aceleração do crescimento contará com a simpatia e a participação do setor privado."
Monteiro Neto disse acreditar que, mesmo com as medidas do PAC, será difícil o País alcançar a crescimento de 4,5% previsto pelo governo para este ano. "Mas é possível que a partir de 2008 tenhamos um desempenho próximo dos 4% ou 4,5%."
"O pacote contempla tudo aquilo que o setor privado vem cobrando ao longo do tempo, ou seja, estímulo ao investimento, apoio para quem quer investir, marcos regulatórios, melhoria nas condições de financiamentos e desoneração tributária", afirmou Monteiro Neto, que participou da cerimônia de anúncio do PAC, no Palácio do Planalto.
Ele destacou que a indústria esperava medidas de maior alcance na área fiscal e na desoneração dos investimentos. "É possível acelerar o crescimento. No entanto, a sustentabilidade desse processo vai depender de uma série de medidas que terão que vir a seu tempo, inclusive na perspectiva das reformas estruturais."
Monteiro Neto acrescentou que, agora, a sociedade precisa acompanhar a administração do programa ao longo do tempo para saber qual será exatamente o alcance que terão as medidas."
Na avaliação do presidente da CNI, a questão da infra-estrutura de transportes é o grande desafio do governo, principalmente com a mobilização de recursos e da participação do setor privado. "Os investimentos ocorrem num ambiente empresarial quando há perspectiva de crescimento. Portanto, qualquer parceria que aponte para aceleração do crescimento contará com a simpatia e a participação do setor privado."
Monteiro Neto disse acreditar que, mesmo com as medidas do PAC, será difícil o País alcançar a crescimento de 4,5% previsto pelo governo para este ano. "Mas é possível que a partir de 2008 tenhamos um desempenho próximo dos 4% ou 4,5%."
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246673/visualizar/
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