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Governadores vão definir proposta de ajuste ao PAC na 2ª
Os 19 governadores que se reuniram na residência oficial do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, marcaram para a próxima segunda-feira, em Brasília, uma reunião para definir uma pauta de ajustes no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esta pauta deverá ser apresentada na reunião que os governadores deverão ter com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 6 de março, com o objetivo de discutir reforma tributária. Participarão dessa reunião em Brasília um representante de cada região.
"Não queremos fazer cabo de aço ou disputa com o governo federal mas é preciso criar uma harmonia. Nada melhor que os estados para apontarem os investimentos prioritários que cada região precisa", explicou Arruda. Vários governadores, à saída do almoço, elogiaram o PAC mas ressaltaram que o governo deveria ter ouvido os estados na elaboração das propostas, sobretudo em relação aos investimentos em infra-estrutura.
Outro ponto polêmico e que os governadores tendem a ajustar é em relação ao Fundo de Desenvolvimento para Educação Básica (Fundeb). Segundo o governador de Pernambuco, Eduardo Campos(PSB), hoje os estados e a União aplicam recursos e os municípios recebem. "É preciso haver mais ponderação", cobrou , enfatizando que a intenção de vários estados de é investir mais no ensino médio e não no infantil. Na sua avaliação, o PAC ajuda a criar ambiente de segurança no País para que o crescimento seja pelo menos o dobro da média registrada nas últimas três décadas.
O governador de Minas Gerais, Aécio neves, afirmou que o programa lançado hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva é positivo mas destacou a preocupação dos estados com o impacto da desoneração das receitas. "É preciso também um compartilhamento maior dos investimentos para que as prioridades sejam acopladas", comentou. A idéia dos governadores na reunião da próxima segunda-feira, em Brasília, é ajustar os pontos de reivindicação para que na reunião com Lula, em 6 de março, possam ter parte dos pleitos atendida.
"Não queremos fazer cabo de aço ou disputa com o governo federal mas é preciso criar uma harmonia. Nada melhor que os estados para apontarem os investimentos prioritários que cada região precisa", explicou Arruda. Vários governadores, à saída do almoço, elogiaram o PAC mas ressaltaram que o governo deveria ter ouvido os estados na elaboração das propostas, sobretudo em relação aos investimentos em infra-estrutura.
Outro ponto polêmico e que os governadores tendem a ajustar é em relação ao Fundo de Desenvolvimento para Educação Básica (Fundeb). Segundo o governador de Pernambuco, Eduardo Campos(PSB), hoje os estados e a União aplicam recursos e os municípios recebem. "É preciso haver mais ponderação", cobrou , enfatizando que a intenção de vários estados de é investir mais no ensino médio e não no infantil. Na sua avaliação, o PAC ajuda a criar ambiente de segurança no País para que o crescimento seja pelo menos o dobro da média registrada nas últimas três décadas.
O governador de Minas Gerais, Aécio neves, afirmou que o programa lançado hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva é positivo mas destacou a preocupação dos estados com o impacto da desoneração das receitas. "É preciso também um compartilhamento maior dos investimentos para que as prioridades sejam acopladas", comentou. A idéia dos governadores na reunião da próxima segunda-feira, em Brasília, é ajustar os pontos de reivindicação para que na reunião com Lula, em 6 de março, possam ter parte dos pleitos atendida.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246676/visualizar/
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