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Grupo anti-Aids quer processar Pfizer por propaganda do Viagra
Um grande grupo de prevenção à Aids norte-americano, o Aids Healthcare Foundation, vai entrar com uma ação judicial contra a Pfizer por propaganda consideradas estimulantes à adoção de um estilo de vida que favorece a expansão da doença.
A fabricante do Viagra, segundo a fundação, promoveria o uso exacerbado da pílula contra a impotência. O objetivo da ação é barrar a publicidade que tente transformar o medicamento em objeto de consumo e não trate o produto como um remédio.
"A Pfizer contribui para que haja a percepção de que o Viagra é uma droga segura, sexy, estilosa e divertida a ser usada freqüentemente mesmo que não haja nenhum grau de disfunção erétil", afirmou o grupo.
Em seu site, por exemplo, a Pfizer pergunta ao internauta: "Você quer melhorar sua vida sexual?". A resposta é que a pílula pode ajudar homens que têm dificuldades de ereção "de vez em quando". Os homens que aparecem nos anúncios também são, em geral, bastante jovens.
A ação será impetrada na Suprema Corte de Los Angeles e tem como objetivo proibir a Pfizer de fazer esse tipo de anúncio.
Para o presidente da fundação, Michael Weinstein, a publicidade transformou o Viagra em um "medicamento para festas" que pode tornar o sexo mais prazeroso para os homens.
A maior fabricante de medicamentos do mundo reagiu e informou que está comprometida com o uso apropriado do Viagra. A empresa recomendou que as pessoas só usem o medicamento após uma consulta médica.
A Aids Healthcare Foundation mantém clínicas de tratamento da Aids para cerca de 53 mil pessoas nos Estados Unidos, África, América Latina e Ásia.
A fabricante do Viagra, segundo a fundação, promoveria o uso exacerbado da pílula contra a impotência. O objetivo da ação é barrar a publicidade que tente transformar o medicamento em objeto de consumo e não trate o produto como um remédio.
"A Pfizer contribui para que haja a percepção de que o Viagra é uma droga segura, sexy, estilosa e divertida a ser usada freqüentemente mesmo que não haja nenhum grau de disfunção erétil", afirmou o grupo.
Em seu site, por exemplo, a Pfizer pergunta ao internauta: "Você quer melhorar sua vida sexual?". A resposta é que a pílula pode ajudar homens que têm dificuldades de ereção "de vez em quando". Os homens que aparecem nos anúncios também são, em geral, bastante jovens.
A ação será impetrada na Suprema Corte de Los Angeles e tem como objetivo proibir a Pfizer de fazer esse tipo de anúncio.
Para o presidente da fundação, Michael Weinstein, a publicidade transformou o Viagra em um "medicamento para festas" que pode tornar o sexo mais prazeroso para os homens.
A maior fabricante de medicamentos do mundo reagiu e informou que está comprometida com o uso apropriado do Viagra. A empresa recomendou que as pessoas só usem o medicamento após uma consulta médica.
A Aids Healthcare Foundation mantém clínicas de tratamento da Aids para cerca de 53 mil pessoas nos Estados Unidos, África, América Latina e Ásia.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246777/visualizar/
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