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Ministério seleciona projetos de máquinas para distribuir preservativos nas escolas
Adolescentes poderão ter acesso a camisinhas na própria escola. O projeto de elaboração de uma máquina para distribuir os preservativos é o tema de concurso nacional destinado aos Centros de Educação Tecnológica (Cefet). As inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 16 de março e o vencedor receberá R$ 50 mil, para desenvolver o projeto ainda neste ano.
A assessora técnica da Unidade de Prevenção do Ministério da Saúde, Helen Zita, informou que a elaboração desse protótipo favorecerá o acesso à camisinha já nas escolas. E que os centros educacionais que já trabalham com o projeto Saúde e Prevenção podem aderir: a distribuição dos preservativos será para alunos do Ensino Médio, na faixa etária de 13 a 14 anos.
Segundo Helen Zita, as escolas que já fazem a distribuição deverão definir sua adesão ao projeto e discuti-lo com os alunos, pais e professores. Com a máquina distribuidora, acrescentou, o objetivo é reduzir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, como aids, e evitar a gravidez precoce. “A camisinha é um insumo muito barato, pode evitar a transmissão da aids", disse.
Para o Carnaval, a assessora técnica informou que o ministério enviará 10 milhões de camisinhas, além das 25 milhões da cota de janeiro, a escolas, organizações não-governamentais, prefeituras e governos estaduais. E que a meta de distribuição no ano passado foi cumprida, com 253 milhões de unidades.
Essas camisinhas já estarão com a nova embalagem, roxa e com a frase Vista-se escrita em amarelo, para identificar que o produto é gratuito. Helen Zita disse ainda que no final deste ano deverá começar a produção de camisinhas na fábrica que está sendo construída no Acre e que usará o látex extraído da reserva extrativista Chico Mendes, no Acre. Essa fábrica, resultado de parceria do governo federal com o do Acre, deverá produzir 100 milhões de preservativos masculinos por ano.
A assessora técnica da Unidade de Prevenção do Ministério da Saúde, Helen Zita, informou que a elaboração desse protótipo favorecerá o acesso à camisinha já nas escolas. E que os centros educacionais que já trabalham com o projeto Saúde e Prevenção podem aderir: a distribuição dos preservativos será para alunos do Ensino Médio, na faixa etária de 13 a 14 anos.
Segundo Helen Zita, as escolas que já fazem a distribuição deverão definir sua adesão ao projeto e discuti-lo com os alunos, pais e professores. Com a máquina distribuidora, acrescentou, o objetivo é reduzir a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, como aids, e evitar a gravidez precoce. “A camisinha é um insumo muito barato, pode evitar a transmissão da aids", disse.
Para o Carnaval, a assessora técnica informou que o ministério enviará 10 milhões de camisinhas, além das 25 milhões da cota de janeiro, a escolas, organizações não-governamentais, prefeituras e governos estaduais. E que a meta de distribuição no ano passado foi cumprida, com 253 milhões de unidades.
Essas camisinhas já estarão com a nova embalagem, roxa e com a frase Vista-se escrita em amarelo, para identificar que o produto é gratuito. Helen Zita disse ainda que no final deste ano deverá começar a produção de camisinhas na fábrica que está sendo construída no Acre e que usará o látex extraído da reserva extrativista Chico Mendes, no Acre. Essa fábrica, resultado de parceria do governo federal com o do Acre, deverá produzir 100 milhões de preservativos masculinos por ano.
Fonte:
ABr
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/246973/visualizar/
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