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Polícia transfere Ronaldo Esper para carceragem na região do Ceasa
O estilista Ronaldo Esper, 63, foi transferido no início desta madrugada para uma cela no 91º DP (Ceasa, zona oeste de São Paulo). Ele estava detido no 23º DP (Perdizes) desde o flagrante registrado na manhã de sexta-feira no cemitério do Araçá, em Pinheiros (zona oeste de SP), onde tentava, segundo a polícia, furtar dois vasos. O costureiro teve de ser transferido devido à falta de espaço no 23 DP. Na próxima segunda-feira, ele deve ser transferido para um CDP (Centro de Detenção Provisória), em Osasco (Grande SP).
O advogado de Esper, Marcello Furman, quer evitar a transferência. Ele tenta obter na Justiça a liberdade provisória do seu cliente. Segundo a Folha Online apurou, o advogado teme que Esper seja hostilizado no CDP.
A Rede TV!, onde Esper apresenta o quadro "Agulhadas" no "Superpop", divulgou que "evidentemente lamenta o ocorrido e esperará a apuração dos fatos para se pronunciar".
O ateliê do costureiro no número 2437 da av. Rebouças informou ter funcionado "normalmente" na última sexta-feira, mas seus representantes também não quiseram dar mais informações sobre o caso. O advogado do estilista afirmou que seu cliente é uma "vítima".
Fusca
Funcionários do cemitério testemunharam a ação do estilista. Abordado pelo administrador do local, Esper afirmou que o túmulo no qual os vasos estavam era de uma tia, mas não conseguiu confirmar o parentesco. Os dois vasos já estavam dentro do Fusca do estilista. Policiais militares foram acionados e o levaram para a delegacia.
Especializado em vestidos de noiva, Esper ganhou fama na TV nos últimos quatros anos criticando, em tom maldoso, o vestuário de celebridades. Ele passou pela Band no programa de Gilberto Barros, o Leão, e depois foi para a Rede TV! apresentar o quadro "Agulhadas" no "Superpop", programa noturno de Luciana Gimenez.
Clodovil
O estilo ácido e ferino de Esper lembra o de outro costureiro famoso, o deputado federal eleito Clodovil Hernandez (PTC-SP). Os dois se odeiam. Clodovil já chamou Esper de "contrabandista" de quadros. Esper o processou e pediu uma indenização. Ele negou ter tido problemas na Itália, onde trabalhou nos anos 70. O caso ainda tramita na Justiça.
Esper adora antigüidades, coleciona obras de arte e freqüenta antiquários. Outra fonte de renda é o ateliê na av. Rebouças, onde vende vestidos de noiva. Já lançou uma revista de moda com seu nome, mas deixou o projeto após divergências contratuais.
O advogado de Esper, Marcello Furman, quer evitar a transferência. Ele tenta obter na Justiça a liberdade provisória do seu cliente. Segundo a Folha Online apurou, o advogado teme que Esper seja hostilizado no CDP.
A Rede TV!, onde Esper apresenta o quadro "Agulhadas" no "Superpop", divulgou que "evidentemente lamenta o ocorrido e esperará a apuração dos fatos para se pronunciar".
O ateliê do costureiro no número 2437 da av. Rebouças informou ter funcionado "normalmente" na última sexta-feira, mas seus representantes também não quiseram dar mais informações sobre o caso. O advogado do estilista afirmou que seu cliente é uma "vítima".
Fusca
Funcionários do cemitério testemunharam a ação do estilista. Abordado pelo administrador do local, Esper afirmou que o túmulo no qual os vasos estavam era de uma tia, mas não conseguiu confirmar o parentesco. Os dois vasos já estavam dentro do Fusca do estilista. Policiais militares foram acionados e o levaram para a delegacia.
Especializado em vestidos de noiva, Esper ganhou fama na TV nos últimos quatros anos criticando, em tom maldoso, o vestuário de celebridades. Ele passou pela Band no programa de Gilberto Barros, o Leão, e depois foi para a Rede TV! apresentar o quadro "Agulhadas" no "Superpop", programa noturno de Luciana Gimenez.
Clodovil
O estilo ácido e ferino de Esper lembra o de outro costureiro famoso, o deputado federal eleito Clodovil Hernandez (PTC-SP). Os dois se odeiam. Clodovil já chamou Esper de "contrabandista" de quadros. Esper o processou e pediu uma indenização. Ele negou ter tido problemas na Itália, onde trabalhou nos anos 70. O caso ainda tramita na Justiça.
Esper adora antigüidades, coleciona obras de arte e freqüenta antiquários. Outra fonte de renda é o ateliê na av. Rebouças, onde vende vestidos de noiva. Já lançou uma revista de moda com seu nome, mas deixou o projeto após divergências contratuais.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247179/visualizar/
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