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Raúl rebate críticas do presidente do Real Madrid
Capitão do Real Madrid, o atacante Raúl manifestou publicamente o descontentamento do elenco com as declarações do presidente do clube, Ramón Calderón, que, entre outras gafes, criticou a falta de cultura dos jogadores numa palestra a estudantes universitários que estava sendo transmitida ao vivo por rádio.
"Ele é o presidente e pode falar o que quiser, mas foram palavras inapropriadas e que criaram mal-estar", afirmou Raúl. Calderón também criticou a falta de ânimo dos torcedores, disse que os jogadores se portavam como "estrelas", divulgou o salário do goleiro Casillas e chamou o meia Guti, de 31 anos, de "eterna promessa". "Nossos problemas devem ser resolvidos internamente, não haveria tantos problemas", disse Raúl.
Calderón pediu desculpas aos jogadores numa reunião bastante tensa, a portas fechadas, e Raúl não confirmou nem desmentiu que os ânimos teriam se exaltado durante o encontro. "O mais importante é que todo mundo pôde falar e tudo já está resolvido", disse o jogador, que não quis culpar a situação pela queda da equipe na Copa do Rei, por causa do empate em casa por 1 a 1 com o Betis, nesta quinta.
"Temos ainda seis meses para decidir o prestígio do clube e de todos nós, jogadores. Estamos tristes, mas temos de erguer a cabeça e lutar para vencer o Campeonato Espanhol e a Liga dos Campeões", concluiu o capitão. O Real enfrenta o Bayern de Munique, nas oitavas-de-final do torneio europeu, e divide a vice-liderança do Espanhol com o Barcelona, com 35 pontos - dois a menos que o líder Sevilla.
Para o jogo deste domingo, contra o Mallorca, o técnico Fabio Capello terá problemas para escalar a equipe, pois não poderá contar com três brasileiros que estão contundidos, os laterais Roberto Carlos e Marcelo e o volante Emerson. Raúl Bravo, opção para o lado esquerdo da defesa, também está fora, depois de se contundir no empate contra o Betis.
"Ele é o presidente e pode falar o que quiser, mas foram palavras inapropriadas e que criaram mal-estar", afirmou Raúl. Calderón também criticou a falta de ânimo dos torcedores, disse que os jogadores se portavam como "estrelas", divulgou o salário do goleiro Casillas e chamou o meia Guti, de 31 anos, de "eterna promessa". "Nossos problemas devem ser resolvidos internamente, não haveria tantos problemas", disse Raúl.
Calderón pediu desculpas aos jogadores numa reunião bastante tensa, a portas fechadas, e Raúl não confirmou nem desmentiu que os ânimos teriam se exaltado durante o encontro. "O mais importante é que todo mundo pôde falar e tudo já está resolvido", disse o jogador, que não quis culpar a situação pela queda da equipe na Copa do Rei, por causa do empate em casa por 1 a 1 com o Betis, nesta quinta.
"Temos ainda seis meses para decidir o prestígio do clube e de todos nós, jogadores. Estamos tristes, mas temos de erguer a cabeça e lutar para vencer o Campeonato Espanhol e a Liga dos Campeões", concluiu o capitão. O Real enfrenta o Bayern de Munique, nas oitavas-de-final do torneio europeu, e divide a vice-liderança do Espanhol com o Barcelona, com 35 pontos - dois a menos que o líder Sevilla.
Para o jogo deste domingo, contra o Mallorca, o técnico Fabio Capello terá problemas para escalar a equipe, pois não poderá contar com três brasileiros que estão contundidos, os laterais Roberto Carlos e Marcelo e o volante Emerson. Raúl Bravo, opção para o lado esquerdo da defesa, também está fora, depois de se contundir no empate contra o Betis.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247224/visualizar/
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