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Trinta assassinatos em 18 dias; ladrão conhecido executado com 13 tiros
Três pessoas foram assassinadas, uma delas executada com 13 tiros nas últimas 24 horas na Grande Cuiabá. Agora já são 30 assassinatos em 18 dias – até ontem –do mês de janeiro de 2007, mais do que o dobro registrado em todo o mês de janeiro do ano passado, que fechou com 14 assassinatos.
O assaltante Edson Benedito Pinheiro da Silva, de 430 anos, foi executado com 13 tiros. O crime aconteceu por volta das 21h30 de ontem, em frente a uma barraca na Morada da Serra (CPA-4). “Foi uma execução”, confirmou um investigador da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).
Pinheiro, segundo testemunhas, estava parado em frente da barraca na feira fazendo compras, quando um homem ainda não identificado pela Polícia chegou por trás e começou a atirar com uma pistola de calibre ainda não identificado.
O crime, segundo ainda testemunhas, foi executado na frente de várias pessoas e o matador fugiu andando, como se nada tivesse acontecido. Foi um acerto de contas. “Quem morreu, com certeza devia, ou aprontou alguma coisa para quem matou”, comentou o mesmo investigador da DHPP.
Edson Pinheiro, segundo os arquivos da Polícia Civil, já era um velho conhecido das ocorrências policiais ao ser preso diversas vezes por crimes de roubo e porte ilegal de arma de fogo e também já passou pelos presídios da Capital.
O assaltante Edson Benedito Pinheiro da Silva, de 430 anos, foi executado com 13 tiros. O crime aconteceu por volta das 21h30 de ontem, em frente a uma barraca na Morada da Serra (CPA-4). “Foi uma execução”, confirmou um investigador da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).
Pinheiro, segundo testemunhas, estava parado em frente da barraca na feira fazendo compras, quando um homem ainda não identificado pela Polícia chegou por trás e começou a atirar com uma pistola de calibre ainda não identificado.
O crime, segundo ainda testemunhas, foi executado na frente de várias pessoas e o matador fugiu andando, como se nada tivesse acontecido. Foi um acerto de contas. “Quem morreu, com certeza devia, ou aprontou alguma coisa para quem matou”, comentou o mesmo investigador da DHPP.
Edson Pinheiro, segundo os arquivos da Polícia Civil, já era um velho conhecido das ocorrências policiais ao ser preso diversas vezes por crimes de roubo e porte ilegal de arma de fogo e também já passou pelos presídios da Capital.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247359/visualizar/
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