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PMs suspeitos de formar grupo de extermínio
A polícia investiga um suposto grupo de extermínio formado por policiais militares que teria executado dois adolescentes num intervalo de 10 dias entre o final de dezembro e início deste mês no Jardim Glória, em Várzea Grande. Em comum, os assassinatos de Joilson Santana de Arruda, de 17 anos, e Geidson Oliveira de Almeida, de 16, está o tipo de arma utilizada - pistola calibre 380mm com vários tiros.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) recolheu as cápsulas das pistolas para fazer o exame de balística. Serão confrontadas as cápsulas para saber se os disparos saíram da mesma arma.
As duas vítimas seriam acusadas de assaltar a casa de um policial militar no bairro Mapim. O policial, no entanto, não teria registrado a queixa, para não caracterizar ligação alguma com as vítimas. Os autores dos assassinatos seriam policiais militares. A suspeita surgiu da forma como os adolescentes foram assassinados.
O primeiro crime ocorreu no dia 29 de dezembro, no Jardim Glória, onde Joilson foi baleado nas costas, no abdome e nas nádegas. Ele havia participado do assalto a uma casa - que não é do policial - em companhia de mais dois cúmplices. Na fuga dos três, alguém apareceu e começou a atirar contra os bandidos, mas somente Joilson foi atingido. Levado em estado grave ao Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSVG), Joilson morreu no dia seguinte.
O caso foi transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas até agora não há pistas de quem atirou - a única prova são as cápsulas. Para policiais que investigam o caso, ainda não está claro como o adolescente foi baleado. “O Joilson teria assaltado a casa do policial dias antes”, explicou um policial que participa das investigações.
Na madrugada do dia 8 de janeiro, foi a vez de Geidson ser assassinado. O relato de testemunhas deixa claro que o garoto foi executado. Segundo as investigações, o adolescente caminhava pela rua em companhia de 15 colegas - entre moças e rapazes. Em dado momento, apareceram dois homens armados e pilotando uma motocicleta Honda.
Os criminosos renderam os rapazes que foram obrigados a deitar-se no chão com o rosto para baixo - as garotas tiveram que sair correndo. Em seguida, os pistoleiros pegavam os jovens pelo cabelo e começavam a gritar: “não é esse, não é esse”. Até que chegaram a Geidson e atiraram três vezes em sua cabeça.
“Uma cena dessas é o que? Não me lembro de ter visto crime semelhante. Parece mesmo com um pelotão de fuzilamento, só que as vítimas estavam deitadas”, observou um policial.
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) recolheu as cápsulas das pistolas para fazer o exame de balística. Serão confrontadas as cápsulas para saber se os disparos saíram da mesma arma.
As duas vítimas seriam acusadas de assaltar a casa de um policial militar no bairro Mapim. O policial, no entanto, não teria registrado a queixa, para não caracterizar ligação alguma com as vítimas. Os autores dos assassinatos seriam policiais militares. A suspeita surgiu da forma como os adolescentes foram assassinados.
O primeiro crime ocorreu no dia 29 de dezembro, no Jardim Glória, onde Joilson foi baleado nas costas, no abdome e nas nádegas. Ele havia participado do assalto a uma casa - que não é do policial - em companhia de mais dois cúmplices. Na fuga dos três, alguém apareceu e começou a atirar contra os bandidos, mas somente Joilson foi atingido. Levado em estado grave ao Pronto-Socorro de Várzea Grande (PSVG), Joilson morreu no dia seguinte.
O caso foi transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), mas até agora não há pistas de quem atirou - a única prova são as cápsulas. Para policiais que investigam o caso, ainda não está claro como o adolescente foi baleado. “O Joilson teria assaltado a casa do policial dias antes”, explicou um policial que participa das investigações.
Na madrugada do dia 8 de janeiro, foi a vez de Geidson ser assassinado. O relato de testemunhas deixa claro que o garoto foi executado. Segundo as investigações, o adolescente caminhava pela rua em companhia de 15 colegas - entre moças e rapazes. Em dado momento, apareceram dois homens armados e pilotando uma motocicleta Honda.
Os criminosos renderam os rapazes que foram obrigados a deitar-se no chão com o rosto para baixo - as garotas tiveram que sair correndo. Em seguida, os pistoleiros pegavam os jovens pelo cabelo e começavam a gritar: “não é esse, não é esse”. Até que chegaram a Geidson e atiraram três vezes em sua cabeça.
“Uma cena dessas é o que? Não me lembro de ter visto crime semelhante. Parece mesmo com um pelotão de fuzilamento, só que as vítimas estavam deitadas”, observou um policial.
Fonte:
Folhabnet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247435/visualizar/
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