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Domingo - 24 de Março de 2013 às 11:37
Por: Alexandre Alves

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A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) emitiu nota repudiando a ação do Ministério Público Federal (MPF) - de tornar os frigoríficos agentes fiscalizadores e punitivos.

Alega a Acrimat que este papel pertence aos órgãos públicos. “Além disso, o Novo Código Florestal Brasileiro, aprovado em 2012, estipula prazos legais para a regularização ambiental e estes deverão ser respeitados”, aduz a associação.

Os criadores também sustentam que outro ponto questionável da proposta do MPF é com relação aos critérios adotados como requisitos para restrição, “que desconsidera o direito de defesa do cidadão ao impedir que aos que possuem direito de recorrer judicialmente de ações administrativas de comercializarem sua produção”.

De acordo com o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari, o Ministério Público precisa adotar critérios sérios para diferenciar produtores rurais de grileiros de terras que não possuem responsabilidades com a legislação brasileira.

“A Acrimat tem um compromisso com a produção de carne vermelha de maneira sustentável do ponto de vista ambiental, social e econômico. Não compartilhamos com atitudes de má fé, grilagem de terras e desrespeito à legislação. Mas defendemos o direito de defesa do pecuarista que trabalha pela sobrevivência no campo, produz riquezas para o país e gera emprego”, manifestou-se Vacari.






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