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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Quinta - 18 de Janeiro de 2007 às 18:11

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A coordenadora da Sala da Mulher da Assembléia Legislativa, Zenita D’Ávila, repassa a função no dia 2 de fevereiro para a esposa do próximo presidente da Casa com a expectativa de que o trabalho desenvolvido tenha continuidade e seja ampliado em prol da sociedade. Ela afirma que todas as ações realizadas até então foram extremamente gratificantes e enfatiza o poder de transformação que as mulheres dos parlamentares têm em mãos.

“Não podemos cruzar os braços, pois precisamos ajudar a mudar este cenário de violência da capital de nosso Estado. E um dos caminhos, sem dúvida alguma, é atendendo os excluídos”, ressalta.

Zenita, que trabalhou ao lado de Roseli Barbosa, esposa do ex-presidente da Casa e atual vice-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), lembra que todas as ações foram desenvolvidas com muita afinidade. “A Roseli é muito cativante e tivemos muita afinidade. Além disso, a sociedade contribuiu muito, pois conseguimos chamar a atenção mostrando que podemos fazer muito. Tudo foi muito proveitoso e positivo”, analisa.

Durante os dois anos em que Roseli e Zenita estiveram à frente da Sala da Mulher foram inúmeras ações voltadas à sociedade, como a entrega de equipamentos a diversas entidades beneficentes, colchões para creches, recursos para a Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, ações voltadas para a Associação dos Pais e Amigos do Excepcionais (APAE), entre outras.

Dentre essas ações, Zenita aponta, como uma das que considera mais importante, a entrega de máquinas de costura para a Casa de Amparo às Mulheres Vítimas de Violência, localizada no bairro Consil, em Cuiabá. “Com esta ação, garantimos para aquelas mulheres um meio de conseguirem recursos, além do apoio emocional”.

Neste evento foram entregues 32 máquinas de costura para entidades de Cuiabá, Várzea Grande e Poconé. Os recursos para a compra das máquinas foram arrecadados na segunda edição do desfile "Cuiabá Fashion 2006", promovido graças a uma parceria com a Sala da Mulher. Na ocasião, a coordenadora da Casa de Amparo à Mulher, Eliana Coelho, ressaltou que além de funcionar como uma terapia ocupacional, as máquinas representam ainda a oportunidade para que as mulheres aprendam uma profissão e consigam, quando deixam suas residências, se auto-sustentarem longe de seus agressores.

“Acabou sendo pouco tempo para tanta coisa que poderíamos e gostaríamos de fazer”, finaliza Zenita.





Fonte: AL

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