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Trabalhador denuncia presidente de sindicato por extorção em Juina
O trabalhador Ilmar Pereira da Silva, 34 anos, denunciou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e da Construção (Sintricon), José Alacóque Alves, por extorção de dinheiro na hora do acerto trabalhista ao ser demitido do emprego. O caso foi parar na Polícia.
Segundo Ilmar, ele trabalhou cerca de dois anos para Izael da Costa, como auxiliar de serviços gerais em sua fazenda, foi demitido e,então, foram até o Sinticon para fazer o acerto financeiro de seus diretos trabalhistas. Ele conta que, para usar os serviços do sindicato teve de pagar R$ 10,00, já que não era associado à entidade.
Feito o acerto, que totalizou R$ 4.500 reais, eles foram embora e dias depois o presidente José Alacóque o teria procurado pra entregar os valores acertados, que estavam representados por três cheques do seu ex-patrão, de R$ 1.500,00 cada, sendo que um era a vista e os outros pré-datados para 30 e 60 dias, respectivamente.
Ilmar conta que no dia 28 de dezembro, Alacóque o teria procurado e dito que tinha direito a uma comissão de 20%, que representava R$ 900,00 e deu-lhe apenas os cheques pré-datados, ficando com o que era a vista e devolvendo a diferença de R$ 600,00 em um cheque do sindicato e ainda disse que se fosse um advogado lhe cobraria 30%.
O trabalhador procurou orientação jurídica para saber se a cobrança dessa comissão era correta e foi orientado que registrasse um boletim de ocorrência na Polícia e que procurasse a imprensa para denunciar o fato. Na TV Juara ele deu declarações falando sobre o assunto e reportagens foram ao ar, inclusive com a palavra do presidente do sindicato que negou a cobrança do valor citado, mas logo depois admitiu ter procurado Ilmar para devolver-lhe os R$ 900 reais.
Ilmar Pereira da Silva, tem 34 anos, é natural Salinas, Minas Gerais, é casado, pai de 03 filhos e mora em Juara a cerca de 09 anos, onde sempre trabalhou em derrubada de madeira, tirando lasca ou serviços gerais em fazendas e agora está desempregado.
O presidente do sindicato foi afastado pela diretoria até que o caso seja esclarecido e em seu lugar assumiu o vice-presidente Valmir Aparecido dos Santos, que disse que o afastamento de Alacóque se deu a pedido da maioria dos membros da diretoria, para que as investigações sejam transparentes e se for culpado ele deverá ser punido.
Alacóque preferiu não falar, dizendo que vai aguardar a apuração dos fatos, mas em entrevista concedida à TV Juara declarou que esse dinheiro seria para pagamento de honorários advocatícios e que se o trabalhador o tivesse procurado e dito que não tinha condições de pagar ele o teria isentado da taxa.
O presidente em exercício Valmir Aparecido alertou para outra falha do presidente afastado, que deveria ter encaminhado o caso para o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, já que Ilmar estava trabalhando em propriedade rural, e, portanto, o caso não seria da incumbência do Sintricon.
Segundo Ilmar, ele trabalhou cerca de dois anos para Izael da Costa, como auxiliar de serviços gerais em sua fazenda, foi demitido e,então, foram até o Sinticon para fazer o acerto financeiro de seus diretos trabalhistas. Ele conta que, para usar os serviços do sindicato teve de pagar R$ 10,00, já que não era associado à entidade.
Feito o acerto, que totalizou R$ 4.500 reais, eles foram embora e dias depois o presidente José Alacóque o teria procurado pra entregar os valores acertados, que estavam representados por três cheques do seu ex-patrão, de R$ 1.500,00 cada, sendo que um era a vista e os outros pré-datados para 30 e 60 dias, respectivamente.
Ilmar conta que no dia 28 de dezembro, Alacóque o teria procurado e dito que tinha direito a uma comissão de 20%, que representava R$ 900,00 e deu-lhe apenas os cheques pré-datados, ficando com o que era a vista e devolvendo a diferença de R$ 600,00 em um cheque do sindicato e ainda disse que se fosse um advogado lhe cobraria 30%.
O trabalhador procurou orientação jurídica para saber se a cobrança dessa comissão era correta e foi orientado que registrasse um boletim de ocorrência na Polícia e que procurasse a imprensa para denunciar o fato. Na TV Juara ele deu declarações falando sobre o assunto e reportagens foram ao ar, inclusive com a palavra do presidente do sindicato que negou a cobrança do valor citado, mas logo depois admitiu ter procurado Ilmar para devolver-lhe os R$ 900 reais.
Ilmar Pereira da Silva, tem 34 anos, é natural Salinas, Minas Gerais, é casado, pai de 03 filhos e mora em Juara a cerca de 09 anos, onde sempre trabalhou em derrubada de madeira, tirando lasca ou serviços gerais em fazendas e agora está desempregado.
O presidente do sindicato foi afastado pela diretoria até que o caso seja esclarecido e em seu lugar assumiu o vice-presidente Valmir Aparecido dos Santos, que disse que o afastamento de Alacóque se deu a pedido da maioria dos membros da diretoria, para que as investigações sejam transparentes e se for culpado ele deverá ser punido.
Alacóque preferiu não falar, dizendo que vai aguardar a apuração dos fatos, mas em entrevista concedida à TV Juara declarou que esse dinheiro seria para pagamento de honorários advocatícios e que se o trabalhador o tivesse procurado e dito que não tinha condições de pagar ele o teria isentado da taxa.
O presidente em exercício Valmir Aparecido alertou para outra falha do presidente afastado, que deveria ter encaminhado o caso para o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, já que Ilmar estava trabalhando em propriedade rural, e, portanto, o caso não seria da incumbência do Sintricon.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247673/visualizar/
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