Repórter News - reporternews.com.br
Presidente do Operário renuncia, Maninho assume
A recém montada diretoria do Operário está rachada. João José Pedroso de Barros renunciou ao cargo de presidente e o irmão dele, Maninho de Barros, assumiu o clube. O motivo da briga foram as altas despesas contraídas e não programas por parte da diretoria, que pretende alugar e mobilhar kitinetes para alguns jogadores contratados em outros estados.
Além disso, os valores dos salários a serem pagos também teriam sido "inflacionados", sem o consentimento de João José. A república, montada para abrigar 10 jogadores, está superlotada, com 15 atletas. Não concordando com as medidas, João José deixou o cargo, porém, de forma diplomática, preferiu não atacar seus "companheiros".
"Estou saindo para administrar meus negócios. O Maninho que tem mais tino com o futebol, vai assumir. Eu fico como segundo vice-presidente, mas só nos bastidores", disse, em entrevista exclusiva à TV Record-Canal 10, na manhã de ontem.
João José garantiu no entanto, que, apesar de sua renúncia, continua sendo sócio proprietário do clube-empresa.
No final do ano passado, ele, Dudu Campos, Maninho e um empresário, que patrocina o clube, adquiriram as cotas do Operário Futebol clube, antes de propriedade de José Maria Fratuchelli e Alceu Provatti.
"Não muda absolutamente nada na maneira de se tocar o clube", disse, acrescentando que o empresário mixtense Toninho Domingos - irmão do prefeito de Várzea Grande - que também participou da reunião de terça à noite, é quem deverá indicar um diretor financeiro para administrar o setor.
"Não há mais a necessidade da minha presença lá. Está tudo no seu lugar. Então fica melhor assim, eu, de um lado, o Maninho de outro", disse, em entrevista ao programa "Record nos Esportes".
Amistoso - Diferente dos bastidores, em campo as coisas caminham bem. O jogador Xavier está recuperado e poderá até jogar domingo, em Rondonópolis, no amistoso programado diante do Vila Aurora. O zagueiro Eloir e o atacante Bugrão, no entanto, ainda são dúvidas. Eles estão em tratamento. O time estréia dia 4/2 no Estadual, contra o Cacerense e dia 14 encara o Palmeiras, pela Copa do Brasil.
Além disso, os valores dos salários a serem pagos também teriam sido "inflacionados", sem o consentimento de João José. A república, montada para abrigar 10 jogadores, está superlotada, com 15 atletas. Não concordando com as medidas, João José deixou o cargo, porém, de forma diplomática, preferiu não atacar seus "companheiros".
"Estou saindo para administrar meus negócios. O Maninho que tem mais tino com o futebol, vai assumir. Eu fico como segundo vice-presidente, mas só nos bastidores", disse, em entrevista exclusiva à TV Record-Canal 10, na manhã de ontem.
João José garantiu no entanto, que, apesar de sua renúncia, continua sendo sócio proprietário do clube-empresa.
No final do ano passado, ele, Dudu Campos, Maninho e um empresário, que patrocina o clube, adquiriram as cotas do Operário Futebol clube, antes de propriedade de José Maria Fratuchelli e Alceu Provatti.
"Não muda absolutamente nada na maneira de se tocar o clube", disse, acrescentando que o empresário mixtense Toninho Domingos - irmão do prefeito de Várzea Grande - que também participou da reunião de terça à noite, é quem deverá indicar um diretor financeiro para administrar o setor.
"Não há mais a necessidade da minha presença lá. Está tudo no seu lugar. Então fica melhor assim, eu, de um lado, o Maninho de outro", disse, em entrevista ao programa "Record nos Esportes".
Amistoso - Diferente dos bastidores, em campo as coisas caminham bem. O jogador Xavier está recuperado e poderá até jogar domingo, em Rondonópolis, no amistoso programado diante do Vila Aurora. O zagueiro Eloir e o atacante Bugrão, no entanto, ainda são dúvidas. Eles estão em tratamento. O time estréia dia 4/2 no Estadual, contra o Cacerense e dia 14 encara o Palmeiras, pela Copa do Brasil.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247750/visualizar/
Comentários