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Inflação na zona do euro fica em 1,9% em dezembro
Os preços ao consumidor na zona do euro (conjunto de 13 países da União Européia que utiliza a moeda comum) tiveram inflação de 1,9% (dado anualizado) em dezembro, mesmo índice registrado em novembro, informou nesta quarta-feira a Eurostat, a agência européia de estatísticas.
O núcleo da inflação --que exclui os preços de alimentos, energia, bebidas alcoólicas e tabaco--, por sua vez, teve alta de 1,5% (dado anualizado).
O preço do gás natural na região foi o fator que mais contribuiu para pressionar o índice de inflação no bloco, mas itens de peso mais sazonal, como os preços em cafés e restaurantes, além de outros como eletricidade e hortaliças --cujas safras foram prejudicadas pelas chuvas-- também afetaram os preços ao consumidor.
No ano passado, a inflação atingiu picos em maio e junho, chegandoi a 2,5% anualizados, principalmente devido aos preços da energia, mas refletindo também o crescimento econômico europeu.
Os preços nos setores de transportes e telecomunicações tiveram ligeira queda na comparação anual.
A expectativa dos analistas é de que o índice de janeiro deve ficar pouco acima do nível considerado adequado pelo BCE (Banco Central Europeu), 2%. No mês passado, o banco elevou sua taxa de juros para 3,5% ao ano --sexta alta na taxa desde dezembro de 2005, quando a economia da zona do euro começou a ganhar força.
O BCE não descartou novas altas de juros no futuro, se isso for preciso para conter a inflação.
Entre os países da zona do euro, o menor índice registrado no mês passado foi o da Finlândia (1,2%), seguido pelo da Alemanha (1,4%). O maior foi o da Grécia (3,2%), seguido pelo da Espanha (2,7%).
A Eslovênia, que ingressou na zona do euro no dia 1º deste mês, teve inflação anualizada de 3% no mês passado. Na Bulgária --que entrou na UE neste mês, mas ainda não faz parte da zona do euro--, a taxa de inflação ainda foi alta, 6,5%.
A zona do euro é formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal. A União Européia inclui, além destes, Bulgária, Dinamarca, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Polônia, Eslováquia, Hungria, Romênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Malta e Chipre.
O núcleo da inflação --que exclui os preços de alimentos, energia, bebidas alcoólicas e tabaco--, por sua vez, teve alta de 1,5% (dado anualizado).
O preço do gás natural na região foi o fator que mais contribuiu para pressionar o índice de inflação no bloco, mas itens de peso mais sazonal, como os preços em cafés e restaurantes, além de outros como eletricidade e hortaliças --cujas safras foram prejudicadas pelas chuvas-- também afetaram os preços ao consumidor.
No ano passado, a inflação atingiu picos em maio e junho, chegandoi a 2,5% anualizados, principalmente devido aos preços da energia, mas refletindo também o crescimento econômico europeu.
Os preços nos setores de transportes e telecomunicações tiveram ligeira queda na comparação anual.
A expectativa dos analistas é de que o índice de janeiro deve ficar pouco acima do nível considerado adequado pelo BCE (Banco Central Europeu), 2%. No mês passado, o banco elevou sua taxa de juros para 3,5% ao ano --sexta alta na taxa desde dezembro de 2005, quando a economia da zona do euro começou a ganhar força.
O BCE não descartou novas altas de juros no futuro, se isso for preciso para conter a inflação.
Entre os países da zona do euro, o menor índice registrado no mês passado foi o da Finlândia (1,2%), seguido pelo da Alemanha (1,4%). O maior foi o da Grécia (3,2%), seguido pelo da Espanha (2,7%).
A Eslovênia, que ingressou na zona do euro no dia 1º deste mês, teve inflação anualizada de 3% no mês passado. Na Bulgária --que entrou na UE neste mês, mas ainda não faz parte da zona do euro--, a taxa de inflação ainda foi alta, 6,5%.
A zona do euro é formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Portugal. A União Européia inclui, além destes, Bulgária, Dinamarca, Reino Unido, República Tcheca, Suécia, Polônia, Eslováquia, Hungria, Romênia, Estônia, Lituânia, Letônia, Malta e Chipre.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247911/visualizar/
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