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Mercado de celulares cresce 16%
O número de celulares no Brasil chegou a 99.918.621 ao fim de 2006, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). É um acréscimo de 2,7% em relação a novembro e de 15,9% ante 2005.
Apesar do crescimento, o mercado de telefonia celular começa a dar sinais de saturação. O ritmo da expansão cai ano a ano. De 2003 para 2004, o aumento foi de 41,47%, e, de 2004 para 2005, de 31,41%.
O mercado estima que a estabilização do mercado se dê entre 100 milhões e 110 milhões de celulares, total que deve ser atingido nos próximos meses. Ou seja, seis em cada dez pessoas teriam um aparelho de celular habilitado.
Com os clientes mais rentáveis já no sistema, as operadoras de celular tendem a reduzir os descontos nos aparelhos para captar novos usuários. A disputa deve ocorrer na oferta de serviços para conquistar clientes da concorrência.
Em novembro, 80,64% dos telefones móveis eram pré-pagos --o dado fechado de 2006 ainda não foi divulgado. Havia 51,92 celulares para cada grupo de 100 habitantes na média nacional. Em São Paulo, o indicador era de 57,45%, e, no Distrito Federal, de 108,81% (mais de um celular por habitante).
Ainda até novembro, a operadora Vivo se mantinha na liderança do mercado (29,48% de participação), seguida por TIM (25,4%), Claro (23,51%) e Oi (13,19%). Em termos de tecnologia, os celulares de GSM eram 62,65% do total, e os de CDMA, 25,96%.
A expansão da telefonia móvel contrasta com a estagnação da fixa. As teles fixas têm cerca de 42 milhões de linhas instaladas desde novembro de 2002. Com a estagnação, as concessionárias de telefonia fixa estão diversificando os serviços para fornecimento de banda larga e TV por assinatura.
Diferentemente dos celulares pré-pagos, o telefone fixo geralmente está vinculado a uma taxa mensal de assinatura.
O número de celulares no Brasil chegou a 99.918.621 ao fim de 2006, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). É um acréscimo de 2,7% em relação a novembro e de 15,9% ante 2005.
Apesar do crescimento, o mercado de telefonia celular começa a dar sinais de saturação. O ritmo da expansão cai ano a ano. De 2003 para 2004, o aumento foi de 41,47%, e, de 2004 para 2005, de 31,41%.
O mercado estima que a estabilização do mercado se dê entre 100 milhões e 110 milhões de celulares, total que deve ser atingido nos próximos meses. Ou seja, seis em cada dez pessoas teriam um aparelho de celular habilitado.
Com os clientes mais rentáveis já no sistema, as operadoras de celular tendem a reduzir os descontos nos aparelhos para captar novos usuários. A disputa deve ocorrer na oferta de serviços para conquistar clientes da concorrência.
Em novembro, 80,64% dos telefones móveis eram pré-pagos --o dado fechado de 2006 ainda não foi divulgado. Havia 51,92 celulares para cada grupo de 100 habitantes na média nacional. Em São Paulo, o indicador era de 57,45%, e, no Distrito Federal, de 108,81% (mais de um celular por habitante).
Ainda até novembro, a operadora Vivo se mantinha na liderança do mercado (29,48% de participação), seguida por TIM (25,4%), Claro (23,51%) e Oi (13,19%). Em termos de tecnologia, os celulares de GSM eram 62,65% do total, e os de CDMA, 25,96%.
A expansão da telefonia móvel contrasta com a estagnação da fixa. As teles fixas têm cerca de 42 milhões de linhas instaladas desde novembro de 2002. Com a estagnação, as concessionárias de telefonia fixa estão diversificando os serviços para fornecimento de banda larga e TV por assinatura.
Diferentemente dos celulares pré-pagos, o telefone fixo geralmente está vinculado a uma taxa mensal de assinatura.
Apesar do crescimento, o mercado de telefonia celular começa a dar sinais de saturação. O ritmo da expansão cai ano a ano. De 2003 para 2004, o aumento foi de 41,47%, e, de 2004 para 2005, de 31,41%.
O mercado estima que a estabilização do mercado se dê entre 100 milhões e 110 milhões de celulares, total que deve ser atingido nos próximos meses. Ou seja, seis em cada dez pessoas teriam um aparelho de celular habilitado.
Com os clientes mais rentáveis já no sistema, as operadoras de celular tendem a reduzir os descontos nos aparelhos para captar novos usuários. A disputa deve ocorrer na oferta de serviços para conquistar clientes da concorrência.
Em novembro, 80,64% dos telefones móveis eram pré-pagos --o dado fechado de 2006 ainda não foi divulgado. Havia 51,92 celulares para cada grupo de 100 habitantes na média nacional. Em São Paulo, o indicador era de 57,45%, e, no Distrito Federal, de 108,81% (mais de um celular por habitante).
Ainda até novembro, a operadora Vivo se mantinha na liderança do mercado (29,48% de participação), seguida por TIM (25,4%), Claro (23,51%) e Oi (13,19%). Em termos de tecnologia, os celulares de GSM eram 62,65% do total, e os de CDMA, 25,96%.
A expansão da telefonia móvel contrasta com a estagnação da fixa. As teles fixas têm cerca de 42 milhões de linhas instaladas desde novembro de 2002. Com a estagnação, as concessionárias de telefonia fixa estão diversificando os serviços para fornecimento de banda larga e TV por assinatura.
Diferentemente dos celulares pré-pagos, o telefone fixo geralmente está vinculado a uma taxa mensal de assinatura.
O número de celulares no Brasil chegou a 99.918.621 ao fim de 2006, segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). É um acréscimo de 2,7% em relação a novembro e de 15,9% ante 2005.
Apesar do crescimento, o mercado de telefonia celular começa a dar sinais de saturação. O ritmo da expansão cai ano a ano. De 2003 para 2004, o aumento foi de 41,47%, e, de 2004 para 2005, de 31,41%.
O mercado estima que a estabilização do mercado se dê entre 100 milhões e 110 milhões de celulares, total que deve ser atingido nos próximos meses. Ou seja, seis em cada dez pessoas teriam um aparelho de celular habilitado.
Com os clientes mais rentáveis já no sistema, as operadoras de celular tendem a reduzir os descontos nos aparelhos para captar novos usuários. A disputa deve ocorrer na oferta de serviços para conquistar clientes da concorrência.
Em novembro, 80,64% dos telefones móveis eram pré-pagos --o dado fechado de 2006 ainda não foi divulgado. Havia 51,92 celulares para cada grupo de 100 habitantes na média nacional. Em São Paulo, o indicador era de 57,45%, e, no Distrito Federal, de 108,81% (mais de um celular por habitante).
Ainda até novembro, a operadora Vivo se mantinha na liderança do mercado (29,48% de participação), seguida por TIM (25,4%), Claro (23,51%) e Oi (13,19%). Em termos de tecnologia, os celulares de GSM eram 62,65% do total, e os de CDMA, 25,96%.
A expansão da telefonia móvel contrasta com a estagnação da fixa. As teles fixas têm cerca de 42 milhões de linhas instaladas desde novembro de 2002. Com a estagnação, as concessionárias de telefonia fixa estão diversificando os serviços para fornecimento de banda larga e TV por assinatura.
Diferentemente dos celulares pré-pagos, o telefone fixo geralmente está vinculado a uma taxa mensal de assinatura.
Fonte:
Folha de S. Paulo
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/247929/visualizar/
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