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Enem: coordenador atribui recorde a universidades
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou recorde de participação em 2006. Cerca de 2,8 milhões de estudantes fizeram a prova, 600 mil a mais que no ano anterior. E o percentual dos inscritos que efetivamente compareceram à prova foi o mais alto desde 1998, quando o exame foi implantado: 74,89% do total. O coordenador geral do Enem, Dorivan Ferreira, atribui o recorde de participação ao maior número de universidades que já aceitam as notas do exame como critério para o ingresso em um curso de graduação e ao Programa Universidade para Todos (ProUni), que também utiliza as notas na seleção.
"O jovem está mudando está querendo uma formação, está querendo trabalhar, está querendo fazer uma auto-avaliação do seu conhecimento. Esse exame é voluntário e serve para que o candidato tome uma decisão, se ele vai para o mercado de trabalho logo ou se vai continuar os seus estudos", analisou Ferreira.
Cada universidade escolhe como vai aproveitar as notas do exame. Algumas substituem totalmente o vestibular, outras o substituem parcialmente, outras ainda dão uma pontuação para o vestibulando. Existem também as que utilizam apenas a prova de redação.
Atualmente, 565 instituições de ensino superior em todo o País, entre as quais 62 públicas, aceitam as notas do Enem como critério para o ingresso num curso de graduação. O ProUni, programa do governo federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais a estudantes de baixa renda, tem como pré-requisito a participação no Enem.
"Eu fiz o Enem porque queria estudar em uma universidade particular", sintetizou a estudante Mayara Lopes, de 16 anos. Outros, como Lessanie Rodrigues Pereira, também de 16 anos, optaram pelo Enem apenas para testar conhecimentos. "Nenhuma das universidades que eu quero cursar aceita o Enem, por isso eu fiz apenas para testar", disse.
O Enem foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino médio em todo o País. A prova não é obrigatória e é aplicada, uma vez por ano, aos alunos que concluem essa fase da vida escolar.
"O jovem está mudando está querendo uma formação, está querendo trabalhar, está querendo fazer uma auto-avaliação do seu conhecimento. Esse exame é voluntário e serve para que o candidato tome uma decisão, se ele vai para o mercado de trabalho logo ou se vai continuar os seus estudos", analisou Ferreira.
Cada universidade escolhe como vai aproveitar as notas do exame. Algumas substituem totalmente o vestibular, outras o substituem parcialmente, outras ainda dão uma pontuação para o vestibulando. Existem também as que utilizam apenas a prova de redação.
Atualmente, 565 instituições de ensino superior em todo o País, entre as quais 62 públicas, aceitam as notas do Enem como critério para o ingresso num curso de graduação. O ProUni, programa do governo federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais a estudantes de baixa renda, tem como pré-requisito a participação no Enem.
"Eu fiz o Enem porque queria estudar em uma universidade particular", sintetizou a estudante Mayara Lopes, de 16 anos. Outros, como Lessanie Rodrigues Pereira, também de 16 anos, optaram pelo Enem apenas para testar conhecimentos. "Nenhuma das universidades que eu quero cursar aceita o Enem, por isso eu fiz apenas para testar", disse.
O Enem foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino médio em todo o País. A prova não é obrigatória e é aplicada, uma vez por ano, aos alunos que concluem essa fase da vida escolar.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248032/visualizar/
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