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Policiais civis entram em greve em Alagoas
Os policiais civis de Alagoas decidiram entrar em greve por tempo indeterminado na tarde desta terça-feira. A decisão foi tomada durante assembléia realizada na sede do sindicato da categoria, no centro de Maceió.
O presidente do Sindicato dos Policias Civis de Alagoas (Sindpol), Carlos Jorge da Rocha, disse que a categoria só retorna ao trabalho depois que o governador do Estado, Teotonio Vilela Filho, revogar o decreto que suspende o reajuste de 15% concedido pelo governo anterior aos policiais civis.
Os peritos criminais que trabalham no Instituto Médico Legal (IML) e funcionários de nível médio da saúde, que também foram atingidos pelos cortes nos reajustes, também decidiram entrar em greve. Outras categorias, como professores e profissionais de nível superior da saúde, também decidem esta semana se paralisam suas atividades.
Em nota divulgada na segunda-feira, o governo do Estado disse que a suspensão nos reajustes do funcionalismo tem como objetivo enquadrar o Estados nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o governo, os reajustes concedidos no ano passado desequilibraram as contas do Estado. Na semana passada, Vilela Filho havia anunciado que o Estado tinha um déficit de R$ 400 milhões.
O presidente do Sindicato dos Policias Civis de Alagoas (Sindpol), Carlos Jorge da Rocha, disse que a categoria só retorna ao trabalho depois que o governador do Estado, Teotonio Vilela Filho, revogar o decreto que suspende o reajuste de 15% concedido pelo governo anterior aos policiais civis.
Os peritos criminais que trabalham no Instituto Médico Legal (IML) e funcionários de nível médio da saúde, que também foram atingidos pelos cortes nos reajustes, também decidiram entrar em greve. Outras categorias, como professores e profissionais de nível superior da saúde, também decidem esta semana se paralisam suas atividades.
Em nota divulgada na segunda-feira, o governo do Estado disse que a suspensão nos reajustes do funcionalismo tem como objetivo enquadrar o Estados nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o governo, os reajustes concedidos no ano passado desequilibraram as contas do Estado. Na semana passada, Vilela Filho havia anunciado que o Estado tinha um déficit de R$ 400 milhões.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248050/visualizar/
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