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UE suspende controle para milho transgênico dos EUA
Os especialistas em biotecnologia da União Européia (UE) concordaram hoje em suspender as análises feitas em todas as cargas de milho importado dos Estados Unidos para detectar a entrada ilegal da variedade Bt10, produzido pela multinacional suíça Syngenta. O controle foi feito por um período de dois anos pelo bloco europeu.
Os especialistas informaram que há pelo menos um ano não encontram vestígios do milho transgênico Bt10, resistente a insetos. "O último caso de Bt10 detectado em cargas dos EUA ocorreu em novembro de 2005, e a Syngenta adotou uma série de medidas para assegurar que este organismo geneticamente modificado não seja mais propagado", informou a Comissão Européia, órgão executivo da União Européia (UE), em documento divulgado hoje após a votação realizada pelos especialistas do bloco.
Em março de 2005, milho geneticamente modificado da Syngenta produzido nos EUA foi encontrado em carregamentos destinados ao bloco europeu, onde a variedade é considerada ilegal. A companhia vendeu acidentalmente o milho não autorizado para fazendeiros que exportam o cereal para a Europa. Após a descoberta, a UE impôs a realização de análises detalhadas sobre as importações de milho. Com a medida, a Syngenta precisou destinar cerca de US$ 50 milhões para custear os testes.
A Europa continuará a realizar os testes aleatoriamente nos próximos seis meses como medida de precaução, segundo o documento emitido pela comissão. Os Estados Unidos exportam 3,5 milhões de toneladas de glúten de milho para ração, comércio que movimenta ao ano cerca de 350 milhões de euros.
Os casos de contaminação de culturas com organismos geneticamente modificados estão crescendo. No ano passado, a Europa reforçou o controle sobre as importações de arroz dos Estados Unidos depois de encontrar vestígios de uma variante transgênica produzida pela multinacional alemã Bayer em um carregamento. As informações são da Dow Jones.
Os especialistas informaram que há pelo menos um ano não encontram vestígios do milho transgênico Bt10, resistente a insetos. "O último caso de Bt10 detectado em cargas dos EUA ocorreu em novembro de 2005, e a Syngenta adotou uma série de medidas para assegurar que este organismo geneticamente modificado não seja mais propagado", informou a Comissão Européia, órgão executivo da União Européia (UE), em documento divulgado hoje após a votação realizada pelos especialistas do bloco.
Em março de 2005, milho geneticamente modificado da Syngenta produzido nos EUA foi encontrado em carregamentos destinados ao bloco europeu, onde a variedade é considerada ilegal. A companhia vendeu acidentalmente o milho não autorizado para fazendeiros que exportam o cereal para a Europa. Após a descoberta, a UE impôs a realização de análises detalhadas sobre as importações de milho. Com a medida, a Syngenta precisou destinar cerca de US$ 50 milhões para custear os testes.
A Europa continuará a realizar os testes aleatoriamente nos próximos seis meses como medida de precaução, segundo o documento emitido pela comissão. Os Estados Unidos exportam 3,5 milhões de toneladas de glúten de milho para ração, comércio que movimenta ao ano cerca de 350 milhões de euros.
Os casos de contaminação de culturas com organismos geneticamente modificados estão crescendo. No ano passado, a Europa reforçou o controle sobre as importações de arroz dos Estados Unidos depois de encontrar vestígios de uma variante transgênica produzida pela multinacional alemã Bayer em um carregamento. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248061/visualizar/
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