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Jungmann: 'Renuncio se alguém provar desvio de verbas'
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) encaminhou ofício ao deputado Ricardo Izar (PTB-SP), presidente do Conselho de Ética da Câmara, pedindo que o colegiado o investigue. "Eu renuncio ao meu mandato se alguém encontrar desvio para o bolso de alguém ou para o meu, ou para minha conta bancária, nesse processo", declarou o deputado, em entrevista coletiva que convocou para se defender. Jungmann foi denunciado à Justiça Federal pelo Ministério Público por suposto envolvimento em desvio de verbas quando ministro do Desenvolvimento Agrário (de 1998 a 2004).
O deputado informou que pediu que o seu partido também faça uma investigação sobre a denúncia. Na entrevista, Jungmann apresentou cópia do processo administrativo realizado sobre o assunto durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e concluído em 2004 e afirmou que não houve prática de improbidade administrativa no período em que ele foi ministro do Desenvolvimento Agrário.
O ex-ministro afirmou que, em nenhum momento, foi chamado para se defender, no processo, e que nem foi pedida a quebra de seu sigilo bancário. "Será que, se eu me defendesse, derrubaria a ação? O processo chegaria à Justiça?", questionou Jungmann.
Segundo o deputado, o processo administrativo indicou irregularidades de R$ 562.000,00 durante quatro anos em serviços, e esse dinheiro está sendo cobrado pelo Incra. Ele disse que as agências prestadoras de serviços de publicidade deverão ressarcir o Incra pelo prejuízo. Jungmann afirmou que o processo administrativo constatou que, na hora de pagar por alguns serviços, houve equívocos nos porcentuais que levaram a um erro de R$ 562.000,00. (Denise Madueño)
O deputado informou que pediu que o seu partido também faça uma investigação sobre a denúncia. Na entrevista, Jungmann apresentou cópia do processo administrativo realizado sobre o assunto durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e concluído em 2004 e afirmou que não houve prática de improbidade administrativa no período em que ele foi ministro do Desenvolvimento Agrário.
O ex-ministro afirmou que, em nenhum momento, foi chamado para se defender, no processo, e que nem foi pedida a quebra de seu sigilo bancário. "Será que, se eu me defendesse, derrubaria a ação? O processo chegaria à Justiça?", questionou Jungmann.
Segundo o deputado, o processo administrativo indicou irregularidades de R$ 562.000,00 durante quatro anos em serviços, e esse dinheiro está sendo cobrado pelo Incra. Ele disse que as agências prestadoras de serviços de publicidade deverão ressarcir o Incra pelo prejuízo. Jungmann afirmou que o processo administrativo constatou que, na hora de pagar por alguns serviços, houve equívocos nos porcentuais que levaram a um erro de R$ 562.000,00. (Denise Madueño)
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248320/visualizar/
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