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Furlan descarta impactos no comércio Brasil-Venezuela com ações de Chávez
O ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento) minimizou a possibilidade de impactos no Mercosul por conta da decisão do presidente venezuelano, Hugo Chávez, de nacionalizar os setores de energia e telecomunicações do seu país.
"Não vejo grandes problemas no campo de comércio e investimentos", disse o ministro, acrescentando que não avalia a área política.
Segundo Furlan, a relação comercial e de investimentos entre Brasil e Venezuela tem evoluído "muito positivamente".
"Hoje, a Venezuela é um destino das exportações brasileiras mais importante do que França, Itália e Inglaterra. Ou seja, a Venezuela se tornou um grande mercado para os produtos industrializados brasileiros."
O ministro acrescentou que a expectativa, agora com a Venezuela como membro do Mercosul, é que essa relação comercial com o Brasil continue.
"Eu acredito que a reunião do Rio de Janeiro virá num momento particular, porque se analisam ampliações nas relações do Mercosul com outras regiões do mundo", disse.
A reunião de cúpula do Mercosul no Rio de Janeiro acontece na quinta e sexta-feira desta semana. O bloco reúne Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela e há possibilidade de a Bolívia ingressar no grupo ainda este ano.
Furlan falou hoje após participar da abertura da Couromoda 2007 (evento do setor calçadista), em São Paulo.
"Não vejo grandes problemas no campo de comércio e investimentos", disse o ministro, acrescentando que não avalia a área política.
Segundo Furlan, a relação comercial e de investimentos entre Brasil e Venezuela tem evoluído "muito positivamente".
"Hoje, a Venezuela é um destino das exportações brasileiras mais importante do que França, Itália e Inglaterra. Ou seja, a Venezuela se tornou um grande mercado para os produtos industrializados brasileiros."
O ministro acrescentou que a expectativa, agora com a Venezuela como membro do Mercosul, é que essa relação comercial com o Brasil continue.
"Eu acredito que a reunião do Rio de Janeiro virá num momento particular, porque se analisam ampliações nas relações do Mercosul com outras regiões do mundo", disse.
A reunião de cúpula do Mercosul no Rio de Janeiro acontece na quinta e sexta-feira desta semana. O bloco reúne Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela e há possibilidade de a Bolívia ingressar no grupo ainda este ano.
Furlan falou hoje após participar da abertura da Couromoda 2007 (evento do setor calçadista), em São Paulo.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248323/visualizar/
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