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Venda de importados cresceu 8,47% em 2006, abaixo da previsão
As vendas de automóveis importados no atacado cresceram 8,47% em 2006, totalizando 5.894 unidades, segundo dados divulgados hoje pela Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva). O número ficou abaixo da previsão da entidade, de alcançar 6 mil unidades vendidas. Fazem parte da Abeiva a BMW, Ferrari, Kia Motors, Maserati, Porsche e Ssangyong.
Em nota, o presidente da associação, José Luiz Gandini, reclama da elevada tarifa de importação (de 35%) aplicada às associadas, ante alíquota zero aplicada para importações do México e da Argentina, que beneficia principalmente as montadoras instaladas no País.
"A importação, como um todo, obteve um crescimento de 84,16%, passando de 79.746 unidades, em 2005, para 146.857 veículos, em 2006. Desse total, as nossas associadas trouxeram ao País apenas 5.894 veículos, com taxa de crescimento dez vezes menor, o que mostra que o panorama favorável só beneficia aquelas marcas, cujos produtos são provenientes do México e da Argentina", afirma Gandini.
O presidente da Abeiva destaca que o mercado total interno cresceu 12,88%. A participação de mercado dos importados em geral passou de 4,86% em 2005 para 7,89% em 2006, enquanto a participação isolada das associadas à Abeiva caiu de 0,33% para 0,32%.
"Há um evidente favorecimento às montadoras locais. Nossas associadas, que trazem carros da Europa e da Coréia do Sul, não conseguem concorrer com a importação das montadoras que possuem unidades fabris no México ou na Argentina", argumenta. As primeiras projeções da entidade para 2007 são de crescimento de 8% nas vendas, para 6,5 mil unidades.
Em nota, o presidente da associação, José Luiz Gandini, reclama da elevada tarifa de importação (de 35%) aplicada às associadas, ante alíquota zero aplicada para importações do México e da Argentina, que beneficia principalmente as montadoras instaladas no País.
"A importação, como um todo, obteve um crescimento de 84,16%, passando de 79.746 unidades, em 2005, para 146.857 veículos, em 2006. Desse total, as nossas associadas trouxeram ao País apenas 5.894 veículos, com taxa de crescimento dez vezes menor, o que mostra que o panorama favorável só beneficia aquelas marcas, cujos produtos são provenientes do México e da Argentina", afirma Gandini.
O presidente da Abeiva destaca que o mercado total interno cresceu 12,88%. A participação de mercado dos importados em geral passou de 4,86% em 2005 para 7,89% em 2006, enquanto a participação isolada das associadas à Abeiva caiu de 0,33% para 0,32%.
"Há um evidente favorecimento às montadoras locais. Nossas associadas, que trazem carros da Europa e da Coréia do Sul, não conseguem concorrer com a importação das montadoras que possuem unidades fabris no México ou na Argentina", argumenta. As primeiras projeções da entidade para 2007 são de crescimento de 8% nas vendas, para 6,5 mil unidades.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248340/visualizar/
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