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Emprego na indústria cai 0,2% em novembro, diz IBGE
O nível de emprego na indústria caiu 0,2% em novembro na comparação com ajuste sazonal sobre outubro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em relação a novembro do ano passado, o índice apresentou ligeiro acréscimo de 0,6% --melhor resultado de de julho de 2005, quando houve uma expansão de 1,2%.
No ano, o emprego industrial é negativo (-0,2%). O acumulado nos últimos 12 meses aponta a mesma redução (-0,2%).
Na comparação com novembro de 2005, nove das 14 regiões tiveram aumento no contingente de trabalhadores ocupados; e 10 do 18 segmentos apresentaram contribuição positiva.
As principais regiões que apresentaram alta foram Norte e Centro Oeste (8,2%), São Paulo (1,1%) e região Nordeste (1,1%).
No indicador acumulado no ano, as demissões superaram as admissões em 10 setores, com destaque para calçados e artigos de couro (-13,1%), máquinas e equipamentos (-6,9%), e vestuário (-5,4%).
As horas pagas na indústria --indicador antecedente de contratações-- apontaram para um avanço de 1,3% em relação ao mês anterior.
O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria, descontados os efeitos sazonais, recuou 4,2% em relação ao mês anterior --primeira queda depois de três altas consecutivas.
Em relação a novembro do ano passado, o índice apresentou ligeiro acréscimo de 0,6% --melhor resultado de de julho de 2005, quando houve uma expansão de 1,2%.
No ano, o emprego industrial é negativo (-0,2%). O acumulado nos últimos 12 meses aponta a mesma redução (-0,2%).
Na comparação com novembro de 2005, nove das 14 regiões tiveram aumento no contingente de trabalhadores ocupados; e 10 do 18 segmentos apresentaram contribuição positiva.
As principais regiões que apresentaram alta foram Norte e Centro Oeste (8,2%), São Paulo (1,1%) e região Nordeste (1,1%).
No indicador acumulado no ano, as demissões superaram as admissões em 10 setores, com destaque para calçados e artigos de couro (-13,1%), máquinas e equipamentos (-6,9%), e vestuário (-5,4%).
As horas pagas na indústria --indicador antecedente de contratações-- apontaram para um avanço de 1,3% em relação ao mês anterior.
O valor real da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria, descontados os efeitos sazonais, recuou 4,2% em relação ao mês anterior --primeira queda depois de três altas consecutivas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/248461/visualizar/
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